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O então [[III Legislatura da Assembleia Geral e Legislativa de Belo Horizonte|Deputado Geral]] e [[Presidente do Conselho de Ministros de Belo Horizonte|Presidente do Conselho de Ministros]] já havia anunciado sua intenção de permanecer no [[Complexo Governamental (Belo Horizonte)|Edifício Tiradentes]] durante a próxima legislatura, mas a [[III Legislatura da Assembleia Geral e Legislativa de Belo Horizonte|Deputada Geral]] [[Michelle Frances]] angariou o apoio da maior parte dos futuros [[IV Legislatura do Congresso Legislativo de Belo Horizonte|Congressistas]] e se consolidava como líder da ala conservadora e era cotada como favorita naquele grupo para chefiar um novo gabinete.
  
Sem consultar a bancada socialista eleita ou fazer declarações públicas sobre suas intenções, Frances foi capaz de articular o apoio formal da maioria do [[IV Legislatura do Congresso Legislativo de Belo Horizonte|Congresso Legislativo]] e a anuência do então Presidente para sua ascenção, com este apresentando sua renúncia ao [[Príncipe Soberano de Belo Horizonte|Príncipe Soberano]] [[Usuário:Dom Hiran|Dom Hiran]] e recomendando a nomeação de [[Michelle Frances]], então [[Secretaria Nacional da Infraestrutura (Belo Horizonte)|Ministra de Estado da Infraestrutura]], como [[Presidente do Conselho de Ministros de Belo Horizonte|Presidenta do Conselho de Ministros]].
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Sem consultar a bancada socialista eleita ou fazer declarações públicas sobre suas intenções, Frances foi capaz de articular o apoio formal da maioria do [[IV Legislatura do Congresso Legislativo de Belo Horizonte|Congresso Legislativo]] e a anuência do então Presidente para sua ascenção, com este apresentando sua renúncia ao [[Príncipe Soberano de Belo Horizonte|Príncipe Soberano]] [[Usuário:Dom Hiran|Dom Hiran]] e recomendando a nomeação de [[Michelle Frances]], então [[Secretaria Nacional da Infraestrutura (Belo Horizonte)|Ministra de Estado da Infraestrutura]], como [[Presidente do Conselho de Ministros de Belo Horizonte|Presidenta do Conselho de Ministros]] em 10 de maio de 2021.
  
 
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Edição das 07h12min de 25 de janeiro de 2024

Crise dos Ofícios
Complexo Governamental (Belo Horizonte).jpg
Data: 19 de maio - 10 de junho de 2021
Local: Belo Horizonte
Tipo: Crise política
Causa:

 • Expulsão do Partido Socialista Revolucionário do III Governo;
 • Convocação extraordinária do Congresso Legislativo;
 • Falta de comunicação entre a Presidência do Congresso Legislativo e a Presidência do Conselho de Ministros.

Resultado:

 • Envolvimento da Coroa e do Supremo Tribunal;
 • Convocação extraordinária do Congresso Legislativo;
 • Dominância do Partido Socialista Revolucionário sobre o Congresso Legislativo;
 • Colapso do III Governo;
 • Renúncia da Presidenta do Conselho de Ministros Michelle Frances;
 • Formação do II Governo Interino;
 • Retorno de Antonio Banderas à Presidência do Conselho de Ministros.

Oponentes
Brasão de Belo Horizonte (2019 - 2023).png
III Governo
Brasão de Belo Horizonte (2019 - 2023).png
IV Legislatura
Lideranças

 • Bandeira de Belo Horizonte.png Michelle Frances
 • Bandeira de Belo Horizonte.png Hiran Domingues
 • Bandeira de Belo Horizonte.png Rogério Nabosne

 • Bandeira de Belo Horizonte.png Antonio Banderas
 • Bandeira de Belo Horizonte.png Jade Tannure, Duquesa da Savassi

Mediadores
Bandeira de Belo Horizonte.png Dom Hiran
Bandeira de Belo Horizonte.png Felipe Naves

A Crise dos Ofícios foi uma situação política belo-horizontina que teve início em 19 de maio e foi encerrada em 10 de junho de 2021, entrando para a história nacional como a primeira grande crise política desde a fundação e um grande marco de resiliência e solidificação da democracia belo-horizontina.

Antecedentes

Após o Partido Socialista Revolucionário conquistar 43% dos votos (apesar de conseguir apenas um terço das cadeiras para a IV Legislatura) na eleição legislativa nacional de 2 de maio de 2021, e se estabelecer como uma força unida e bem articulada em uma legislatura majoritariamente independente, setores mais conservadores da política nacional se uniram para evitar que um governo declaradamente socialista dominasse o Congresso Legislativo e eventualmente alcançasse o Governo de Sua Alteza Sereníssima.

Formação do Governo

O então Deputado Geral e Presidente do Conselho de Ministros já havia anunciado sua intenção de permanecer no Edifício Tiradentes durante a próxima legislatura, mas a Deputada Geral Michelle Frances angariou o apoio da maior parte dos futuros Congressistas e se consolidava como líder da ala conservadora e era cotada como favorita naquele grupo para chefiar um novo gabinete.

Sem consultar a bancada socialista eleita ou fazer declarações públicas sobre suas intenções, Frances foi capaz de articular o apoio formal da maioria do Congresso Legislativo e a anuência do então Presidente para sua ascenção, com este apresentando sua renúncia ao Príncipe Soberano Dom Hiran e recomendando a nomeação de Michelle Frances, então Ministra de Estado da Infraestrutura, como Presidenta do Conselho de Ministros em 10 de maio de 2021.

Ofícios

Questões Jurídicas

Resultados

Referências