Reino do Manso

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Reino do Manso
Bandeira do Manso.png BandeiraMANSO Grande Brasao.png Armas Nacionais

Lema
Per Deum et Regina
Hino
Régia Manseana
Capital Cidade do Manso
Maior Cidade Cidade do Manso
Língua Oficial Português
Religião Oficial Estado Laico
Nome Curto Manso
Gentílico Manseano(a)
Tipo de Governo Monarquia constitucional parlamentar
- Primeiro-ministro Henry Mompean
- Rainha Marina I do Manso
- Presidente do Parlamento Milton Costa
Legislatura Parlamento do Manso
- Type - Unicameral
- Number of seats - 5
- Last election - Janeiro de 2024
Fundação 27 de outubro de 2017 (6 anos)
Área Total 9.498 km²
População 40 (censo 2023) - não foram contados cidadãos inativos e estrangeiros habituais
Moeda Pilão Manseano
Time zone BRT (UTC−3)
National sport Corrida de Capivaras
National dish Melancia de Esmeraldina
National animal Capivara
Patron saint São Francisco de Assis e São Benedito o Mouro
Insígnia do Grupo de Queluz.png Membro do Grupo de Queluz
Microcon cab.png Membro da Microcon
LogoOML.png Membro da OML

Site Oficial
Facebook
Manso, oficialmente Reino do Manso, é uma monarquia constitucional parlamentarista sediada nos municípios de Cuiabá e Chapada dos Guimarães[1]. O principal e mais notável aspecto do país é a personificação, por seus cidadãos, de uma "arcádia" mato-grossense, destacando uma vida em meio à natureza e a simplicidade e alegria do campo. Além disso, o Manso, como projeto micronacional, é um importante vetor de divulgação da cultura local, principalmente as particularidades da vida cuiabana, e famoso por ter como símbolo nacional a capivara, animal bastante presente na região. O clima organizacional é inclusivo e amigável, tornando o Reino uma das micronações mais estáveis da lusofonia, também muito reconhecida por sediar eventos micronacionais de caráter educacional.

História

Etimologia

O microestado é homônimo ao lago que banha o seu território ao norte, onde era situada a propriedade da família de Marina I e a inicial reinvindicação territorial do Manso.

História Recente

A Coroa do Manso foi estabelecida em 27 de outubro de 2017 pela Rainha Marina ao declarar a propriedade privada de sua família em Mato Grosso, Brasil, como um reino independente. Em 03 de novembro formou-se o primeiro governo, encabeçado por Felipe Bandeira. A seguir, em 13 de novembro, assumiu a 1ª Assembleia Constituinte, sob a presidência de Alberto Marques.

A Constituição Nacional entrou em vigor em 24 de janeiro de 2018, sendo puxada a primeira eleição para o Parlamento, então denominado Senado, entre 30 e 31 de janeiro, com posse em 1º de fevereiro. Após, o Reino do Manso abriu-se para relações externas, assinando o Tratado de Porto Liberdade com Karnia-Ruthenia em 26 de fevereiro e sendo apresentado formalmente perante a comunidade das nações lusófonas e anglófonas. Duas micronações derivatistas uniram-se ao Manso em 2018, sendo elas Lourensia, por meio do Tratado de Esmeraldina, em 10 de março, e Deltária, por meio do Tratado de Vitorinopla, em 27 de junho. No entanto, Deltária declarou independência em 22 de setembro e Lourensia em 15 de novembro.

O ano de 2019 foi marcado pela Libertação de Sotóvia em 02 de julho, pico das tensões com o Principado de Sotóvia. Em 19 de agosto teve início a "Era Poste" ou o "1º Governo de Henrique Louis Mompean". Foram dissolvidas as uniões de 2018 em data incerta.

Durante a pandemia de COVID-19 acirraram-se as relações intermicronacionais. Em 12 de abril de 2020 a delegação do Reino do Manso abandonou, de madrugada, o autodenominado Setor Brasileiro, antecedendo em poucas horas a publicização do texto fundante da Conferência de Santiago, em episódio do Cisma do Micronacionalismo no Brasil. Em 15 de abril é constituído o Grupo de Queluz. No dia seguinte, o Manso denunciou ao Grupo de Queluz e à Comunidade de Microestados Lusófonos as formulações de Portugal e Algarves para criar um império federativo no Brasil e, assim, suprimir as micronações existentes no território por vias políticas e diplomáticas, originando o Conflito RUPA x Micronações Sulamericanas. A atual Constituição passou a vigorar em 12 de maio, após referendo.

O Reino do Manso consolidou-se e expandiu-se durante o ano de 2021. Em 22 de janeiro foi admitido na Organização das Micromonarquias Lusófonas e, em 14 de fevereiro, assumiu pela primeira vez a presidência Pro Tempore da Comissão Internacional do Grupo de Queluz. Ao publicar a Carta de 8 de Março, Portugal e Algarves abdicou das pretensões territoriais além do continente europeu, encerrando o Conflito Sulamericano. Santa Cruz uniu-se ao Manso em 02 de outubro, por meio do Tratado de Chapada das Capivaras.

Desgastada a relação com Santa Cruz, a união foi dissolvida pelo 2º Tratado de Chapada das Capivaras em 23 de junho de 2022. O príncipe recebeu voto de repúdio no Parlamento do Reino do Manso e a dissolução dos laços tornou-se feriado nacional, o Dia do Vai, de "vá embora".

O ano de 2023 foi marcado por intensa atividade judiciária e transformações em âmbito político. Nesse período, movimentos de bifurcação e unificação no espectro esquerda-direita propiciaram o renascimento do tripartidarismo manseano.

Governo e Política

Selos governamentais do Reino do Manso.
O Manso é, politicamente, um Estado monárquico, constitucional e parlamentarista. Adota-se a democracia nos processos de escolha. O Primeiro-ministro é o Chefe de Governo e a Rainha é a Chefe de Estado.[2]

Moderador

O Poder Moderador é figura recorrente nos projetos micronacionais lusófonos e também se faz presente no Reino do Manso. Chefiado pela Monarca, Rainha Marina I, teve seu apogeu durante os tempos de absolutismo, mas, atualmente, suas atribuições são limitadas. A Constituição do Manso conta com dispositivos que garantem a formação de um gabinete regente em conjunto com os demais Poderes, e do herdeiro aparente, no caso de ausência da Rainha.

É seu papel principalmente a promulgação de leis e tratados, convocação e dissolução do Parlamento e proclamação das eleições, as quais são realizadas, na prática, pelo Régio Tribunal. À monarca é facultado nomear conselheiros pessoais (o Conselho da Coroa).

Executivo

O Primeiro-ministro, com o auxílio dos Ministros de Estado, exerce o Poder Executivo. Os Ministros são nomeados pelo Primeiro-ministro, que, por sua vez, é eleito em votação segundo o método de Condorcet. Por muito tempo, não houve previsão de encerramento do mandato, que findava apenas na ocasião de ser exonerado pela Monarca. Disso, resultou uma sequência de aproximadamente 3 anos sob um único governo, chefiado por Henrique Louis Mompean, o Primeiro-ministro mais longevo da história do Reino. A duração do mandato passou a ter o tempo fixo de 6 meses com a Emenda Constitucional Nº 06/2022[3]. Em junho de 2022, Juliana Lacerda, a Marquesa de Guarás, foi eleita para o posto de Primeira-ministra do Reino do Manso, sendo, em ordem, a 5ª pessoa a ocupar o cargo e a 2ª pelo Partido Nacional Trabalhista. Juliana foi a primeira mulher no cargo de Chefe do Poder Executivo do Reino do Manso.

São competências do Primeiro-ministro, entre outras, conduzir os assuntos de Estado, nomear os Magistrados do Régio Tribunal do Manso e elaborar o orçamento público trimestral.

No período entre o 1º e 2º Governo Henrique Louis Mompean a cúpula do Poder Executivo foi carinhosamente apelidada de "Politiburo", uma referência aos escritórios dos partidos comunistas macro, devido o quadro ministerial ter sido, em maioria, filiado ao PNT. Por meio do Decreto Executivo Nº 03/2024, foi transferida a sede para o histórico Palácio da Instrução, sendo renomeado micronacionalmente como Palácio do Jequitibá.
Pasta Titular
Quadro Ministerial
Casa Civil Henrique Louis Mompean
Ciência, Tecnologia e Inovação Felipe Cardoso
Cultura Emanuel Alves
Economia Leo Seranfana
Educação Juliana Lacerda
Interior Felipe Cardoso
Justiça e Segurança Pública Thiago Alves

Legislativo

O Parlamento do Manso é formado após uma eleição a cada 6 meses, coordenada pelo Presidente do Régio Tribunal do Manso. Propõe, delibera e vota projetos de leis que serão sancionados pela Rainha. O Parlamento conta com 5 cadeiras a serem ocupadas pelo sistema de voto de aprovação proporcional.
Ocupação dos assentos no Parlamento (XIV Legislatura)
Partidos Cadeiras
PNT
  
2
UDM
  
2
Muda
  
1
Historicamente uma dificuldade para o Reino manter um parlamento ativo, foi possível estruturar bases legais para diversos assuntos a partir da V Legislatura. Amadurecido, o Legislativo do Reino enfrenta o desafio de rever normas anacrônicas em meio a um robusto código legal construído ao longo dos anos. Com a entrada em vigor da Emenda Constitucional Nº 15/2024, o tempo de uma legislatura foi ampliado de quatro para seis meses.
Composição do Parlamento
Titular Partido Observação
Milton Costa PNT Presidente
João Delgado PNT
Leo Seranfana UDM
Emanuel Alves UDM
Lissandra Noguerra Muda

Judiciário

O Poder Judiciário é exercido pelo Régio Tribunal do Manso, órgão constituído por um juiz presidente e outros dois juízes colegiados, sendo vedada a afiliação a partidos políticos. Devido às características da sociedade manseana, é raro que os juízes tenham ocupação com infrações e atentados contra a Constituição, sendo as atividades que mais exercem conduzir as eleições nacionais e consultas públicas, na forma de referendos e plebiscitos. Porém, a VI Legislatura do Parlamento iniciou dois processos de Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI), que ainda podem se converter nos primeiros processos constitucionais julgados pela corte. Em 29 de julho de 2023, o Régio Tribunal fixou a sua primeira súmula.
Magistrados
Titular Observação
Murat Enrico Pestana Presidente
Victor Zanini Juizado Eleitoral
Felipe de Castro

Política

O Partido Nacional Trabalhista (PNT) foi, originalmente, o partido da minoria de esquerda, no entanto, em 2019, consolidou-se como o maior partido nacional. O PNT manteve a maioria do parlamento em todos os pleitos entre janeiro de 2021 e janeiro de 2022, reconquistando as três cadeiras na eleição parlamentar seguinte à breve ascensão do Partido Liberal Democrata (PLD), em maio de 2022, e as mantendo até as eleições de janeiro de 2023, com o aparecimento do partido novato Mudança pela Democracia (Muda) na composição da casa.

A entrada de novos cidadãos no Reino contribuiu para uma oxigenação nos partidos de direita, mas não foi o suficiente para evitar a falência do Partido Conservador (CONS), que ocupou, pela última vez, um posto na VI Legislatura, entre maio e setembro de 2021. O consequente fortalecimento do PLD foi fundamental para o desenvolvimento e amadurecimento político do Manso, o que tem mostrado bons frutos, principalmente dentro da casa legislativa.

Na Convenção Nacional de 16 a 20 de Dezembro de 2023, após intensa negociação da Presidência do Partido Liberal Democrata, deu-se a Unificação dos partidos da Direita Manseana, compostos por liberais, conservadores, tradicionalistas e libertários, aumentando a abrangência do espectro político representado pelo partido. Em consequência disso, após votação, o nome da legenda política foi alterado para União Democrática Manseana (UDM).
Partidos Políticos
Logo Partidos Ideologia Espectro Político Fundação Presidente Observação
Conservador-2.png Partido Conservador (CONS) Conservadorismo Direita Outubro de 2017 Emanuel Alves Extinto em 2022
UDM Manso.png União Democrática Manseana (UDM) Liberal Democracia, Libertarismo, Tradicionalismo Centro-Direita/Direita Outubro de 2017 Henry Mompean Antigo Partido Liberal (LIBER) e Partido Liberal Democrata (PLD)
Pnt.png Partido Nacional Trabalhista (PNT) Nacional Trabalhismo, Progressismo Esquerda Novembro de 2017 Igor Oliveira
Mudaa.png Mudança pela Democracia (Muda) Social-Democracia Centro-Esquerda Novembro de 2022 Lluc Noguerra Antigo Mudança Democrática e Mudança Socialista

Geografia

Atual mapa político-administrativo do Reino do Manso.
O Reino reclama para si o território macro condizente aos municípios de Cuiabá e de Chapada dos Guimarães, no Mato Grosso. Suas divisões internas usam como base a malha de setores censitários do IBGE de 2019.
Protetorados manseanos conforme a Emenda Constitucional Nº 11/2022.

Sem pretensões expansionistas, o Reino segue um crescimento natural e espontâneo de seu território, geralmente essas reclamações de novas terras são precedidas de eventos políticos marcantes, como, por exemplo, o Conflito RUPA x Micronações Sulamericanas, que resultou na expansão do Manso para o território atual. Existem movimentos internos que realizam uma pressão constante para anexação de mais territórios, movimentos esses que não encontram respaldo no gabinete real e divide opiniões dentro da cúpula do governo.

O Manso era uma espécie de enclave, não fazendo divisa direta com nenhuma outra micronação conhecida e cercado por terra nullius, até a promulgação da Emenda Constitucional Nº 11/2022, que criou protetorados manseanos ao sul, passando a ter fronteira com Deltária. Essas terras novas são administradas pelo Conselho de Organização dos Domínios do Reino (CONDOR)[4].

Divisões Territoriais

A divisão do Reino ocorre de forma majoritária em distritos e ducados. Atreladas às divisões maiores, são as unidades territoriais menores marcas, condados, viscondados e baronias. Todas as divisões territoriais trazem consigo um título de nobreza associado, porém, esses nobres necessitam de aprovação da Coroa para administrarem os seus domínios.
Divisões Administrativas do Reino do Manso
Bandeira Escudo de Armas Nome Código UTMA Habitantes (Censo 2023) Nobre Suserano UTMI Vassalas
DR.png Noflag.png Distrito Real 01 10 Monarca do Reino Marca de Campos Áureos • Condado de Jardins da Coroa  • Viscondado de Midigardia
CC.png Unknown-9.png Ducado de Chapada das Capivaras 02 11 Miguel do Manso Marca de Guarás  • Marca de Nova Arcádia  • Condado de Gaviânia  • Viscondado de Lontra Brilhante
ES.png Esmeraldina-sem-coroa.png Ducado de Esmeraldina 03 06 Igor Oliveira Marca de Pouso Verde  • Condado de Ipê Velho  • Viscondado de Girassóis
PL2.png Porto-Liberdade-Sem-Coroa.png Ducado de Porto Liberdade 04 05 Henrique Louis Mompean Marca de Águas Rasas  • Viscondado de Luzeiro  • Baronia de Rio dos Xavantes
SA.png Unknown-15.png Ducado de Sant'Ana 05 08 S.A.R. Adriano Marca de Conquista do Oeste  • Condado de Fonte dos Anjos  • Baronia de São José  • Baronia de Vitória

Economia

Moedas comemorativas de aniversário.
A economia interna do Reino é tímida e carece de uma melhor dinâmica de oferta e demanda. A principal fonte de renda ainda é o serviço público, sendo possível também conseguir dinheiro através de atividades no servidor no Discord. Atualmente estão sendo negociados tratados para melhorar a interação de uma economia intermicronacional com nações membros do Grupo de Queluz, visando facilitar a conversão entre moedas e possibilitar operações de empresas em todos os Estados membros.

Filatelia e Numismática

Cédulas de Pilão Manseano família A.
A unidade monetária de circulação no Manso é o Pilão Manseano. As primeiras cédulas foram produzidas no ano de 2019 e fazem homenagem aos Distritos Originais do Reino[5], além de veicularem pequenas informações a respeito dos mesmos. Eram assinadas por Sua Majestade, a Rainha, e por Suas Excelências, o Primeiro-ministro Henrique Louis Mompean e o Ministro da Economia Rafael Campos.
Selos emitidos em 2022.

A Família B de cédulas foi lançada na celebração do 5º aniversário de fundação do Reino do Manso, em 2022. Ilustrações científicas de elementos da fauna e flora do Cerrado e do Pantanal assumem o protagonismo. Surgem os elementos tarja de segurança e grafismo indígena holográfico. Além disso, é inaugurada a cédula de 200 pilões. São assinadas por Sua Majestade, a Rainha, e por Sua Excelência, a Primeira-ministra Juliana Lacerda.

As moedas trazem adornos em alusão à flor do ipê e o reverso das moedas carrega homenagens diversas à fauna, flora e aspectos políticos do Manso. Foram ainda lançadas moedas comemorativas por ocasião do segundo aniversário do Reino, em 2019, destinadas exclusivamente ao hobby de coleção, e que carregam homenagens às micronações com as quais o Manso mantinha contatos diplomáticos profundos.

Na festividade do quinto aniversário do Reino, em 2022, foram emitidos selos desenhados pelo Marquês de Águas Rasas, representando uma família de capivaras, um ipê-amarelo florido, a bandeira nacional, um retrato de Sua Majestade, a Rainha, e a primeira fotografia divulgada da propriedade familiar e inicial reinvidicação territorial do Manso.

Cultura

Por ter se originado como uma nação derivatista, o Manso não atribuiu para si uma cultura fictícia ou importada de outra nação existente no macro. Toda a sua expressão e desenvolvimento cultural acontecem de forma natural, graças à atividade e interação cotidiana de seus cidadãos.
Datas Comemorativas
Data Nome Observação
24 de janeiro Dia da Constituição[6] Feriado nacional em comemoração a promulgação da primeira constituição do Reino do Manso.
26 de fevereiro Dia Nacional das Relações Exteriores[7] Data comemorativa em memória da abertura do Reino do Manso para o Micromundo.
4º dia da 3ª semana de maio Dia da Permissão Dia quando a monarca recebe a população no palácio, a conceder pedidos.
20 de maio Dia do Compromisso Real[8] Celebra o Compromisso entre a Rainha Marina e seu Consorte, o Príncipe Adriano.
27 de junho Festividade das Duas Coroas[9] Celebra a assinatura do Tratado de Vitorinopla, que marca a relação com o Império Deltariano.
02 de julho Dia da Libertação de Sotóvia[10] Feriado em memoria da campanha militar contra o regime autoritário do Principado de Sotóvia
17 de julho Dia do Natalício Real[11] Aniversário de Sua Majestade.
24 de julho Dia da América Latina[12] Homenagem aos povos e nações latino-americanos.
11 de setembro Dia da Preservação do Cerrado[13] Data comemorativa em celebração aos cuidados com o bioma que envolve o Reino do Manso.
14 de setembro Dia Nacional da Capivara[14] Data festiva de apreciação à capivara.
19 de setembro Dia do Vai[15] Homenageia o voto de repúdio ao Príncipe de Santa Cruz proferido pelo Parlamento.
04 e 05 de outubro Dia dos Padroeiros[16] Feriados dos padroeiros do Reino do Manso, os santos São Francisco de Assis e São Benedito Mouro.
27 de outubro Fundação do Reino do Manso.
25 de dezembro Natal Celebração tradicional de Natal.

Vexilologia

Bandeira de Guerra (e antiga flâmula das Forças Armadas do Reino do Manso).
O Manso possui duas bandeiras, a nacional e a de guerra, que não goza de status oficial, ainda que já tenha sido utilizada pelo Governo Manseano. A primeira, uma flor de ipê-amarelo natural com fundo azul e bordura amarela, é a Bandeira do Ipê Dourado[17]. Já em tempos de guerra, utiliza-se a outra bandeira, mantendo o fundo azul, mas agora a trazer a Cruz da Ordem de Cristo em amarelo com braços alargados e ostentando a flor de ipê no centro sobre um círculo. A bandeira de guerra era também a flâmula das Forças Armadas do Reino do Manso antes da extinção que se deu com a reestruturação do Governo em 2021[18].

Heráldica

A heráldica é regulada pelo Código Heráldico (Lei Complementar nº 09, de 24 de fevereiro de 2022[19]), em associação ao Livro de Ouro do Reino do Manso. Atualmente, os Ateliês Flamengo, Villa-Buenas e Blanchecroix são as empresas que dispõem de autorização para prestar serviços heráldicos. Todos os brasões são registrados no cartório nacional, e todas as pessoas físicas e jurídicas tem o direito de possuir um.

Museu Nacional

O Museu Nacional do Manso funcionava dentro do fórum do Reino, sendo sua organização subordinada ao Ministério da Educação, e cumpre com a finalidade de colecionar, conservar e apresentar para estudo, educação, contemplação e recreação, pinturas, fotografias e documentos de significação histórica e cultural. O Museu inaugurou com uma exposição permanente das telas de Felipe Bandeira, Primeiro-Ministro e jurista no período inicial do Reino do Manso, afiliado ao Partido Conservador, e artista plástico por hobby, no dia 19 de abril de 2019. Por conta da queda do fórum registrada no ano de 2021, o Museu agora é sediado no servidor do Reino no Discord.

Esportes

Acreditando sempre nos benefícios trazidos por competições saudáveis, o Reino do Manso conta com três modalidades esportivas sendo praticadas em seu território. A principal, e mais popular no micromundo, é o futebol micronacional, sendo disputada a Real Liga Bandeirantes[20], uma liga conjunta de micronações do Grupo de Queluz. A seleção manseana chegou até as finais da Copa América 2020, sendo essa a sua primeira participação na competição.

É disputado ainda, também em conjunto com outros membro de Queluz, o Campeonato Cruzeiro do Sul de Formula 1. Além do esporte nacional, uma criação própria do Reino, a corrida de capivaras, que funcionava como uma espécie de bingo animado. A modalidade originou-se de uma piada em matéria da imprensa nacional que acabou caindo no gosto do público, e hoje conta com um aplicativo em versão beta que promete revitalizar o esporte tão particular do Reino.

Existe a tentativa de se implantar um torneio periódico de xadrez.

Religião

A Constituição prevê a liberdade de religião e a Igreja e o Estado estão oficialmente separados, sendo o Manso um Estado laico. A legislação manseana proíbe qualquer tipo de intolerância, sendo a prática religiosa geralmente livre no país.

O censo demográfico realizado em julho de 2023 apontou a seguinte composição religiosa no Reino: 62,5% dos manseanos (25) declaram-se católicos; 12,5% (5) declaram-se protestantes (evangélicos tradicionais e pentecostais); 10% (4) declaram-se irreligiosos: ateus ou agnósticos; 7,5% (3) declaram-se seguidores de religiões de matriz africanas, como o candomblé; 5% (2) declaram-se espíritas; e 2,5% (1) declararam-se budistas.

Atualmente, a Comunidade Eclesiástica Micronacional (CEMIC), instituição religiosa de matriz católica, mantém a Diocese de São Francisco e São Benedito no Ducado de Sant'Ana e erigiu, nos protetorados do Novo Manso, a Capela de São João Batista, em 27 de janeiro de 2024. Ainda, administra a Ordem Franciscana Secular Micronacional (OFSM), que desenvolve suas atividades no Ducado de Chapada das Capivaras. Estão presentes no Reino duas instituições de matriz protestante, a Comunidade Cristã Micronacional (CCM) e a Igreja Evangélica Unida (IEU), ambas as entidades com sede no Ducado de Porto Liberdade. A IEU é derivada da unificação da Igreja Luterana Micronacional e da Comunidade Cristã Reformada Micronacional, que ocorreu em junho de 2022. Demais religiões são praticadas em âmbito doméstico, sem constituírem organizações.

Cidadãos Notáveis

Realeza
Nobres
  • Henrique "Poste", Duque de Porto Liberdade, o Primeiro-ministro com mandato mais longevo do Reino (4º e 7º Primeiro-ministro).
  • Igor Oliveira Bueno-Toniato, Duque de Esmeraldina, 6º Primeiro-ministro, diplomata, ex-militar e ex-parlamentar.
  • Juliana Lacerda, Marquesa de Guarás, 5ª Primeira-ministra e Presidenta da V Legislatura do Parlamento do Manso.
  • Milton Costa, Marquês de Nova Arcádia, Presidente da XIV Legislatura do Parlamento do Manso, ex-Ministro da Cultura e ex-Magistrado do Régio Tribunal.
  • Henry Mompean, Conde de Fonte dos Anjos, 8º Primeiro-ministro, Presidente das Legislatura VI, VII, VIII, XI, XII e XIII do Parlamento do Manso.
  • Gustavo Canisio Almeida-Kunkel, Conde de Jardins da Coroa, Presidente da II e da III Legislatura do Parlamento do Manso.
  • Rogério Bueno Toniato, Conde de Ipê Velho, 2º Presidente do Régio Tribunal.
  • Murat Enrico, Visconde de Lontra Brilhante, 3º Presidente do Régio Tribunal, Presidente da X Legislatura do Parlamento do Manso.
  • Carlos Elias, 2º Barão de Victória, Presidente da IX Legislatura do Parlamento do Manso.
Plebeus
  • Felipe Bandeira, 1º Primeiro-ministro.
  • Gabriel Oliveira, 2º Primeiro-ministro.
  • Alysonn Panta, 3º Primeiro-ministro.
  • Carlos Góis, 1º Presidente do Régio Tribunal.

Referências