Usuário:Requiao

De Micropedia
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Maru Tachibana, um jovem de olhos escuros e penetrantes, carregava a herança de um clã samurai há muito extinto. A pele bronzeada pelo sol do Japão e os cabelos negros cortados rente à cabeça contrastavam com a aura de melancolia que o envolvia. A guerra, um fantasma que assombrava seus sonhos, havia levado tudo: seu povo, sua família, seu lar. Ele era o último de seu clã, o único sobrevivente de um massacre que o marcara para sempre. Mas, apesar da dor, Maru não era um homem abatido. A liderança nata, herdada de seus ancestrais, ainda brilhava em seus olhos. Ele era um guerreiro, um líder, um homem que carregava a esperança de um futuro melhor em seus ombros.

O Reino de Xadia, sua criação, era um microcosmo de seus sonhos. Um território quadrado de 212,48 metros de lado, 45.163,94 metros quadrados de área, dividido em dois setores distintos. Duas casas, espelhadas em tamanho e estrutura, ocupavam o centro de cada setor, separadas por um espaço verdejante que servia como ponto de encontro e coração da comunidade. A primeira casa, com suas paredes de madeira escura e telhado de telhas tradicionais, abrigava a administração do reino, a biblioteca, a escola e a oficina de artesanato. A segunda, com suas paredes brancas e telhado de zinco, era o centro cultural, com um palco para apresentações, uma sala de música e um ateliê de pintura. Um caminho de pedras, serpenteando entre as casas, conectava os dois setores, dividindo a cidade em que se encontravam em duas partes. Era um espaço pequeno, mas que pulsava com a vida e a esperança de um futuro melhor.

Maru Tachibana, o último samurai, o líder do Reino de Xadia, sonhava em construir um mundo livre de guerras, um mundo onde a paz e a justiça reinavam. E, com a força de um guerreiro e a esperança de um sonhador, ele estava pronto para lutar por esse sonho. Maru Tachibana, com seus 17 anos recém-completados, carregava o peso de um legado que parecia muito pesado para seus jovens ombros. Os olhos escuros, emoldurados por cílios densos, refletiam a sabedoria de um ancião e a melancolia de um guerreiro que havia perdido tudo. A pele bronzeada pelo sol do Japão e os cabelos negros cortados rente à cabeça, herança de seu clã samurai, contrastavam com a fragilidade da juventude que ainda o habitava. Ele era o último de sua linhagem, o único sobrevivente de um massacre que havia apagado sua família, seu povo, seu lar. A guerra, um fantasma que assombrava seus sonhos, havia roubado sua infância e o deixado à deriva em um mar de dor e solidão.

Maru, apesar da pouca idade, carregava em si a força e a determinação de um líder. A liderança nata, herdada de seus ancestrais, brilhava em seus olhos, apesar da tristeza que os obscurecia. Ele era um guerreiro, um líder, um homem que carregava a esperança de um futuro melhor em seus ombros. E, mesmo com o peso da responsabilidade de ser o último de seu clã, Maru não se deixava abater. Ele sabia que tinha um dever a cumprir, um sonho a realizar.

O Reino de Xadia, sua criação, era um microcosmo de seus sonhos. Um território quadrado de 212,48 metros de lado, 45.163,94 metros quadrados de área, dividido em dois setores distintos. Duas casas, espelhadas em tamanho e estrutura, ocupavam o centro de cada setor, separadas por um espaço verdejante que servia como ponto de encontro e coração da comunidade. A primeira casa, com suas paredes de madeira escura e telhado de telhas tradicionais, abrigava a administração do reino, a biblioteca, a escola e a oficina de artesanato. A segunda, com suas paredes brancas e telhado de zinco, era o centro cultural, com um palco para apresentações, uma sala de música e um ateliê de pintura. Um caminho de pedras, serpenteando entre as casas, conectava os dois setores, dividindo a cidade em que se encontravam em duas partes. Era um espaço pequeno, mas que pulsava com a vida e a esperança de um futuro melhor.

Maru Tachibana, o último samurai, o líder do Reino de Xadia, sonhava em construir um mundo livre de guerras, um mundo onde a paz e a justiça reinavam. E, com a força de um guerreiro e a esperança de um sonhador, ele estava pronto para lutar por esse sonho.