Kováquia

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Türkestoniýa Krallık
Reino da Turquestônia

Bandeira da Turquestônia.png
Bandeira
Brasão turquestonia.png
Brasão de Armas

Lema:
"Ofertu korojn al la Krala'yı!"
"Ofereçam seus corações ao rei!"

MapaTurquestonniaAsiaMenor.svg.png
Capital Cennet
Gentílico Turquestonês e/ou Turkestani
Língua Oficial português, turquestonês e esperanto
Religiões 95% Cristãos Ortodoxos
3% Muçulmanos
1% Judaísmo
1% crenças nativas

Governo Monarquia constitucional unitária parlamentar
- Rei Mehmet Sëlim I
- Primeiro Ministro Príncipe Nasser Kovakköy
- Presidente da Assembleia Nacional Vago

Câmara Alta (Parlamento) Assembleia Nacional

Formação .
- Independência 28 de Março de 2020

População 15
Moeda Lira turquestonesa (L$)
EPI 3 (2017)
high
IDH 0,761 (2017)
elevado
PIB
Per capita
US$11.687 (2017)
elevado

Fuso horário (UTC-3)
Formato da data dd-mm-aaaa
Sentido de circulação de veículos Mão Direita
Cód. telef. +21
Cód. Internet .trk
Websites


A Turquestônia é uma micronação lusófona. Com sede na cidade de Cennet, fundada em 28 de Março de 2020 por S.M.R. Mehmet I, micronacionalista já experiente com passagens importantes em Sacro Império de Reunião e no Reino Semita da Escorvânia, do qual foi também fundador. Seu território compreende o território macro corresponde a Turquia, com exceção do Distrito de Fatih e da Província de Hatay.

Faz parte da Confederação de Futebol Micronacional. Tendo fundado sua federação esportiva em 14 de Maio de 2021, por meio estatal.

Etimologia

Historia

A Turquestônia como micronação foi estabelecida em 28 de março de 2020, inicialmente com o nome de Império da Turquia cuja base micropatriológica era essencialmente turca, no entanto, após a renomeação do país, a Turquestônia adotou como temática uma estrutura que combina a contemporaneidade com histórias alternativas, além de elementos culturais de povos da grande Anatólia.

Pré-história e Antiguidade

A Turquestônia está localizada em sua maior parte na Península da Anatólia, região que continuamente foi habitadas desde a antiguidade. Sabe-se que os hititas, um povo indo-europeu no II milénio a.C. fundou um poderoso império na Anatólia central, que existiu entre os séculos XVIII e XIII a.C. rivalizando em poder com o Antigo Egito.

Após o império dos hititas a região foi conquistada por outros povos como os frígios, os lídios, os lícios e etc. A Anatólia foi conquistada novamente pelo Império Aqueménida nos séculos VI e VII a.C. e posteriormente por Alexandre, o Grande em 334 a.C. E logo após sua morte, a Anatólia foi dividida em pequenos reinos helênicos.

Todos esses reinos helênicos foram absorvidos pelo Império romano em meados do século I d.C. E em 324 d.C o imperador romano Constantino I escolheu a cidade de bizâncio para capital do Império, estabelecendo assim na região o Império Bizantino, que durou de 395 a 1453 d.C.

Os seljúcidas eram um povo nômade turco-oguzes que no século X viviam as margens da península da Anatólia e sob domínio do Califado Abássida. No século XI os seljúcidas começaram a emigrar para as regiões orientais da Anatólia, e após a Batalha de Manziquerta, em 1071, na qual derrotaram os bizantinos, a Anatólia se tornariam a pátria dos turcos oguzes. Esta vitória foi determinante para a formação do império seljúcida da Anatólia, ou conhecido posteriormente como Sultanato de Rum.

Em 1243 os exércitos seljúcidas foram derrotados pelos mongóis, o que causou a progressiva desintegração de seu poder na região, e o império foi dividido em uma série de principados (ou beyliks).

Os turcos-otomanos formavam a época um dos beyliks que acabou por se impor aos restantes, principalmente a partir do reinado de Osman I, que declarou a independência em 1299, e é oficialmente considerado o fundador da dinastia e do império otomano, que historicamente expandiu-se por longo dos dois séculos cujo império durou até 1922.

Origem da Turquestônia

Os turquestoneses originam-se de povos túrquicos presentes na Península da Anatólia desde os primórdios do Califado Abássida e do Império Seljúcida. Tiveram seus primeiros registros na história com a desintegração do Sultanato de Rum, mais propriamente no século XIII, período em que a região foi dividida em diversos principados turcos independentes.

O Beylik de Turkstani, era um pequeno principado cuja população vivia em sua maior parte nas regiões montanhosas da Anatólia, e de todos os Beyliks, eram eles os menos preparados militarmente, no entanto, os mais bem organizados e instruídos em ciência, escrita, artes e música.

Osman I logo estabeleceu seu poder sobre os demais grupos tribais turcos e renegados bizantinos, estendendo o controle de seu principado com objetivo de conquistar cidades bizantinas ao longo do rio Sakarya. O domínio dos turcos-otomanos começou a se estender pela Anatólia e pelos Bálcãs, e em 1326 conquistaram o Beylik de Turkstani (ancestrais dos turquestoneses), bem como a cidade de Bursa, tornando-a primeira capital do Império Otomano.

Períodos de ocupação e colonização micronacional na Península da Anatólia

O mais antigo registro de ocupação micronacional no território da Península da Anatólia micronacional data de 19 de Janeiro de 2009, com a fundação do Império Persa Otomano cujo criador e imperador chamara-se Ruan Barbosa I de Valdívia, o projeto reivindicava uma extensa faixa de terra que compreendia não só a Península da Anatólia como a Mesopotâmia.

O ano de 2015 foi significativo para o micromundo lusófono em razão da criação de diversas micronações, dentre elas o Reino da Escorvânia, atual Reino Semita da Escorvânia, em 15 de fevereiro do mesmo ano, de temática essencialmente árabe, nos primórdios do projeto, reivindicava apenas o território que compreende a Província de Hatay, ao Leste do Mar Mediterrâneo, na Turquia. A considerável importância dos escorvaneses frente a liderança no movimento orientalista, propiciou sua expansão por boa parte do oriente médio. No final do mesmo ano (2015), mais propriamente em 25 de Novembro, foi criado outro projeto na região da Anatólia, chamado Reino de Mármara cujos criadores e diarcas eram Kleber Furtwängler (Kleber I) e Jorge Marcelino (Jorge I). O projeto ocupava a região de mesmo nome na atual Turquia, e possuía uma temática de viés bizantino, no entanto, restou fracassado diante da inatividade micronacional e inadequação cultural a região.

No final de 2018 foi criado o Império Otomano micronacional, micronação lusófona fundada com o objetivo de restaurar o império otomano na região da Anatólia. E assim como tantos outros projetos anteriores, reivindicava uma extensa faixa de terra que compreendia também o Sudão, Egito, Iraque e outros. Os turcos-otomanos mantiveram uma singela relação jurídica e comercial com outras micronações lusófonas, no entanto, em 28 de fevereiro de 2019, o criador e Sultão Daud I abdicou do Sultanato otomano, transferindo por acordo as terras do império ao Reino do Barin (micronação atualmente extinta), que declarou boa parte dos domínios do império em terra nullius e o transformou em Estado Protetorado, e posteriormente em República Oligárquica.

Em 29 de janeiro de 2020, foi assinado com o Império da Russia micronacional, o Tratado de Fatih, na qual o Distrito de mesmo nome, localizado na cidade de Istambul, foi cedido a Rússia, e atualmente abriga o Estado da Cidade de Constantinopla.

Declaração de Bildërgazi e a Independência da Turquestônia

Com a extinção do Reino do Barin; a última micronação lusófona a ocupar por inteiro a Península da Anatólia, logo deu-se início a uma grande corrida e disputa de vários países para a ocupação da região. Ao saber das intenções e investidas de colonização no território da Ásia Menor, Mehmet Sëmir tratou de buscar apoio em sua luta pela independência da região, se reuniu com grandes potências micronacionais europeias, que vendo o nascimento de mais um país no continente se propuseram em apoiar a independência.

Em 28 de março de 2020 foi publicado nos mais notórios veículos de impressa micronacional, a Declaração de Bildërgazi, documento solene que declarava o território da Península da Anatólia, atual Turquia (macro) independente e soberano, e a fundação da Turquestônia.

A Dinastia Kövanoğlu foi escolhida como sucessora da extinta Casa otomana de Sögüt. Mehmet Sëlim foi proclamado monarca, e além de assumir integralmente a chefia do novo país, por meio da Declaração de Bildërgazi fez-se preservar a riquíssima história da Península da Anatólia nunca antes levado a sério.

Política e Governo

O governo é uma Monarquia Constitucional e Unicameral, qualquer cidadão pode fazer parte da política. Sendo um país que apesar com a permissão constitucional da criação de partidos era unipartidário, com apenas o PON (Partido da Ordem Nacional) até 31 de Maio de 2021 quando foi fundado o TSP (Turkestonia Sosyalist Partisi).

Militar

A Turquestônia possui as Forças Armadas da Turquestônia, que foi formada por meio de decreto real, e consiste em uma força micronacional permanente e regular que têm como missão constitucional zelar pela defesa da pátria, pela garantia dos poderes constitucionais, bem como a lei e a ordem. Tendo como seus valores prescritos no Estatuto:

Art. 6º – São valores essenciais das Forças Armadas:

I – o patriotismo;

II – o civismo;

III – a disciplina e o respeito.

As Forças Armadas é organizada por um rígido sistema de hierarquia onde toda corporação militar está sob a autoridade direta do Líder ou Comandante Supremo, o monarca turquestonês. No entanto, sua administração e burocracia é exercida pelo Ministro da Defesa e Segurança Pública em conjunto com o Quartel General e a Real Escola Militar.

Geografia e Clima

Economia

Cultura e Mídia

A Turquestônia tem uma empresa principal de comunicação a Telecomunicações Türkestoniýa S.A, ou apenas TTK Türk News, sendo uma empresa de capital aberto (sociedade anônima) cujo acionista majoritário é o governo turquestonês, sendo, portanto, uma empresa estatal de economia mista.

Outros jornais precederam a TTK, como o editorial Devlet, que teve apenas uma única edição publicada, no entanto, com a criação da TTK foi possível reunir não só editoriais como rádio, e telejornal em uma única rede de comunicação.

Logotipo do TTK.

Esportes

Após a criação da FTF (Federação Turquestonesa de Futebol), vários clubes foram criados na Turquestônia, chegando a participar da Primeira Liga do Oriente, liga que mistura vários clubes do oriente médio em uma liga.

Fundação de clubes noticiada pelo TTK.

Feriados Nacionais

A Turquestônia tem feriados nacionais em:

Dia 1° de Janeiro (Ano novo Civil);

Dia 28 de Março (Dia da Independência);

Dia 7 de Maio (Dia da Vitória contra os búlgaros);

Dia 23 de Outubro (Aniversário do Kräl);

Religião

A Igreja Nacional da Turquestônia, também chamada de Igreja do Povo Turquestonês, é a igreja estabelecida e apoiada pelo Estado cujo monarca reinante é a autoridade secular suprema na igreja. Em 2021 após uma consulta pública os turquestoneses se consideraram de maioria cristã oriental, embora a adesão seja voluntária, pois o Estado é laico, a Igreja Nacional é muito mais que uma organização religiosa, serve ao Estado como uma instituição social de promoção da cultura e dos valores cívicos.

A Igreja da Turquestônia se destaca por seguir um rito antigo e quase inexistente cuja liturgia religiosa remonta o aramaico e árabe antigo, além disso continua a manter o episcopado histórico da igreja primitiva dos apóstolos.

A autoridade secular é investida na pessoa do monarca que nomeia seu representante ou Ministro de Assuntos Eclesiásticos, o Secretário-Maior, no entanto, a autoridade teológica é investida na pessoa dos Arcebispos, Bispos e Padres ordenados segundo o cânones da Igreja e sob consentimento do Secretário-Maior.

São sete os santos sacramentos da igreja da Turquestônia, a Crisma, o Batismo, a Confissão, a Sagrada Comunhão, o Matrimônio, a Unção dos enfermos e a Ordenação religiosa (voluntária).

Igreja.jpg

Links Externos

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