Pathros

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Império de Pathros
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Capital Nova Corinthius
Língua Oficial Português; Grego
Nome Curto Pathros
Gentílico Pathrano
Tipo de Governo Monarquia Constitucional
Fundação 20 de setembro de 2003
Moeda Kréditu

Site Oficial



O Império de Pathros é uma comunidade micronacional modelista lusófona, inspirada na cultura grega, fundada por Raul Markotos. O território é formado por arquipélagos e ilhas fictícias localizadas entre o Mar Jônico e o Mar Mediterrâneo (Europa), composto pelo Arquipélago de Pathros, com a Ilha de Mirend (províncias Bereia, Fireia, Thessalônia e Markótia); a Ilhas de Tholond e de Pérolas (província de Tholond); a Ilha de Merávis (província de Heraldia). Ainda, a Ilha de Dynami (províncias de Espartha, Ollimpia, parte de Efésia e parte de Perseia), a Ilha de Corfi (parte da província de Efésia), a Ilha de Mikonis (parte da província de Perseia), a Ilha de Tharros (províncias Homéria, Heracleia e parte de Pacífica), a Ilha de Simy (parte da província de Pacífica). Há o Arquipélago de Nova Brownsea cujas ilhas são a Ilha de Kafé Talassa, a Ilha Jângal, a Ilha Maclaren e a Ilha Shere Kan (todas compondo a província Nova Brownsea). Incluem-se a Ilha de Acaia (província Acaia), a Ilha de Gállia (província Nova Belmont) e a Ilha de Throia (província de Throia). Por fim, compõe também seu território a Grécia Continental e Insular.

A capital de Pathros é Nova Corinthius.

Etimologia

((Insira informações sobre a origem do nome da sua micronação))

História

Origem de Pathros

Nossa História[1] remonta da época que o Rei Ricardo Coração de Leão, indo para as cruzadas na Terra Santa, passa pela ilha da Sicília e uma forte tempestade toma seus navios em pleno mar mediterrâneo. Sua frota para em Chipre e três navios avariados se perdem dos demais e parando num arquipélago até então desconhecido ao qual chamam de “Patri”, pois este se assemelha muito com sua terra natal quando avistado de longe.

Na ilha de Merávis, se fixam até que possam consertar suas naus e partirem novamente rumo à terra Santa. Durante escavações arqueológicas toda a história é finalmente desvendada, encontrados alguns castelos semi destruídos e por ordem do Príncipe de Merávis há alguns anos, eles foram reconstruídos em seus fiéis detalhes. Esta história confirma o porque da presença desses castelos em nossa ilha e a presença dessa cultura medieval em Pathros. As ilhas gregas só passaram a ser habitadas à partir de 1800, e quando os primeiros habitantes gregos chegaram, apenas encontraram as velhas ruínas dos antigos castelos, artefatos, ou seja, sinais de que um dia as ilhas teriam sido de alguma forma habitadas. Como foi possível a sobrevivência sem água potável não sabemos, suspeita-se que os habitantes poderiam ter sido abastecidos por navios dos cruzados e tenham abandonado o arquipélago assim que se deu o fim das cruzadas.

Outro passado de nossa história tem a ver com a vida pessoal dos nossos patriarcas, SM Carlos I e SM Carlos II.

Tudo teve início na vida empresarial de SM Carlos I no ramo madeireiro, costume secular da família Markwardt (hoje Markotos) desde os tempos da terra natal de seus antepassados, a Prússia Oriental, hoje Alemanha.

Carlos I trabalhou na cidade do Rio de Janeiro com extração e exportação de madeira de lei na época do imperialismo brasileiro. Como era um homem visionário na área empresarial e monarquista, logo se tornou amigo do então Barão de Mauá, que estava começando a sua atividade empresarial no hoje extinto Estaleiro Mauá. Carlos era o principal provedor de madeira para o estaleiro do Barão.

Nesta época o Barão de Mauá ainda não havia criado inimizades com as "raposas" da monarquia brasileira de então. Esta amizade com a Corte Brasileira também elevou o prestígio de Carlos. Tendo D. Pedro II se agradado de Carlos, pois era da origem semelhante à de sua mãe, D. Leopoldina, Arquiduquesa da Áustria, filha de Francisco I, Imperador da Áustria. Áustria e Prússia eram nações de uma mesma língua, com diferenças dialéticas.

Carlos passou também a trabalhar com navios, entretanto sua paixão se destacou mais por viajar neles do que comercializá-los. As viagens de Carlos ficaram constantes ao redor do mundo, e, por causa de sua proximidade com a Côrte, pôde também conhecer as outras famílias monárquicas européias, como por exemplo a sueca, a húngara e em especial a britânica, que na época tinha George V como Rei.

Pathros era terra grega com concessão de uso para a monarquia britânica, fruto de antigos laços entre ambas as monarquias. O mais recente laço entre elas se deu em 20 de novembro 1947, no matrimônio da então Condessa de York, Elizabeth (a atual Rainha) com o então príncipe da Grécia Lieutenant Philip Mountbatten, hoje Príncipe Philip, Duque de Edinburgh. A condessa tornou-se Rainha da Grã-Bretanha em 2 de junho de 1953. Philip é filho do Príncipe Andrew da Grécia, que é bisneto da Rainha Vitória da Grã-Bretanha. Posteriormente Pathros foi dada em definitivo à família real britânica.

O filho de George V (que posteriormente seria George VI) era então o jovem príncipe herdeiro da Grã-Bretanha e se afeiçoou do filho de Carlos, (posteriormente Carlos II). Por causa desta amizade, Carlos passou a ser condução marítima para a Coroa Britânica para as colônias britânicas nas Índias, na época do Império Britânico.

Carlos levou muitas vezes a família britânica para as férias de verão nas ilhas gregas e foi nessa época que teve o primeiro contato com o nosso arquipélago de Pathros. George IV é o pai de Elizabeth, atual Rainha da Grã-Bretanha. Sua família vinha muito à essa ilha para fugir do frio, nevoeiro e umidade londrina. Era uma época de ouro para a família real britânica, tanto que decidiram construir o Castelo George V em Pathros.

Na época da II Guerra Mundial, a Grã-Bretanha, à conselho do agora Rei George IV, contratou os serviços marítimos de Carlos II (Carlos I já havia se aposentado) para servir de navio-hospital militar à serviço dos aliados em mares mediterrâneos, pois ambos, pai e filho, se especializaram na geografia marítima deste mar. Pelos serviços prestados, Carlos II foi com a medalha da cruz-vermelha britânica.

Depois da guerra, a Grã-Bretanha ofereceu o arquipélago de Pathros como pagamento de gratidão pelos serviços prestados, contanto que a família Markwardt se comprometesse em não usar as terras contra a Grã-Bretanha e seus aliados. Deste compromisso surgiu a primeira instituição militar de Pathros: a guarda costeira, posteriormente denominada Real Marinha de Pathros.

A última família monárquica que veio à Pathros para passar um período de férias de verão foi justamente a britânica. Aquela data foi especial pois foi decidido que o Castelo George V seria possessão definitiva da família Markwardt.

A Grã-Bretanha estava começando sua época de recessão com gastos com a monarquia, o que envolveu também a venda do navio real Britânia. Esta então veio a ser a segunda doação da família real britânica à família Markotos. Desde então o castelo George V serve unicamente para receber chefes de Estado e de Governo. Na época em que o arquipélago foi dado à família Markwardt, Carlos I decide adaptar a grafia do seu sobrenome ao estilo grego em honra ao novo povo que estava aceitando como seu. Por esta causa, o sobrenome muda a sua grafia de MARKWARDT para MARKOTOS. Nos últimos dias de sua vida, o patriarca Carlos I já pedia para que seu filho Carlos II estivesse atento à criação e educação de seu neto, o Rei Raul Markotos III. Mas o compromisso não pôde ser cumprido à risca logo quando Raul III alcança a maioridade por ser filho único e ter que ajudar o pai à governar a nação.

Raul III

Nos últimos dias de sua vida, o patriarca Carlos I já pedia para que seu filho Carlos II estivesse atento à criação e educação de seu neto, que hoje é Sua Majestade, o Rei Raul Markotos III. Mas o compromisso não pôde ser cumprido à risca logo quando Raul III alcançou a maioridade por ser filho único e ter que ajudar o pai à governar a nação. Com o falecimento de Carlos II, a Rainha-Consorte assume a regência da Nação e Raul Markotos III resolve adquirir experiências no exterior, tanto militares quanto administrativas e culturais. Em sua época de regência, a Rainha-Consorte ganha do povo o carinhoso apelido de Rainha-mãe, que simbolizava mais a qualidade de mãe para o povo do que sua posição materna para com o Rei de Pathros.

A primeira experiência que Raul III adquire no exterior é a militar, pois percebe que os conflitos mundiais estão progredindo, e que portanto, por ser constitucionalmente também o Chefe Maior das Forças Armadas de Pathros, dedica os primeiros anos de sua vida externa na ativa militar da marinha naval norte-americana e também na comercial.

Para obter experiência cultural e administrativa, Raul Markotos III resolve viver e atuar no .Principado de Sofia, que conhecera do tempo de viagens da marinha mercante norte-americana. A escolha também é baseada por ela também ser uma ilha e por também ser de regime de governo monárquico que conhecera do tempo de viagens da marinha mercante norte-americana. Escolheu por ser ela também uma ilha e por também ser de regime de governo monárquico.

Na área cultural atua e desenvolve vários festivais de poesias, sendo editor dos jornais "O Monarquista" e "Gotha News", ergue um museu e trabalha como designer heráldico desenhando a maioria dos brasões existente hoje ainda na nação. Raul Markotos III (como Heraldo) galga o título de Duque de Welland.

Na área administrativa, com exceção do Poder Judiciário, atua em todos os departamentos existentes em Sofia, desde secretário de província, passando por ministérios, chegando até à Primeiro-Ministro, cargo que gere entre maio e agosto de 2003, data de sua saída do Principado de Sofia.

Mas certamente uma das maiores e gratificantes experiências que obtém é a de reestruturar a nobiliarquia nacional de Sofia. Recebe o cargo de Rei-das-Armas e abre a Corte Heráldica de Sofia, que até então só existia na letra de Lei. Por causa de sua experiência com heráldica, Raul Markotos III resolve entrar na nação com o nome de HERALDO, nome este que usa até o dia de sua despedida. Desde sua entrada em Sofia, sempre deixou claro que estava de passagem para adquirir experiência e que um dia sairia de lá.

O ex-Monarca de Pathros será eternamente grato ao Principado de Sofia e ao seu povo por tudo o que aprendeu, e pode dizer com carinho que parte da nossa nação é "filha" de Sofia.

A ficha de trabalho de SM Raul Markotos III é extensa, mas de toda ela, a principal experiência que adquiriu foi o vínculo de amizades que enraizou nas várias nações em que visitou e nas quais adquiriu conhecimentos. Pathros, assim como seu nome representa, é por natureza uma nação explicitamente de amigos, mais do que política, e esta característica Raul Markotos III consegue desenvolver para poder retornar à Pathros e governar agora ele mesmo, e assim sustentar o sonho de seus antepassados de ter uma nação familiar. Pathros é uma família.

Em 20 de Outubro de 2004, SM Raul Markotos III percebe diminuir seu tempo para o Mundo Micro e após refletir muito, resolve abdicar do trono em favor do Amigo, Duque de Patmos e Príncipe de Merávis, SAR Carmelo Logos. Este ascende ao trono pathrano e torna-se seu 4º monarca, utilizando o nome de SM Carmelo Logos I, assim termina a dinastia Markotos e inicia-se a dinastia Logos. O Ducado de Tolond foi transformado em Arquiducado e é doado à Família Markotos.

Carmelo I

Carmelo Logos, deu início à sua vida micronacional em 2003, quando pesquisava sobre brasões na internet e acaba encontrando um certo "Principado de Sofia", ficou pentusiamado com a nova descoberta e preenche o formulário de cidadania para aprender mais sobre esse hobby, mas sua estadia lá não durou muito tempo, pois conheceu Heraldo Marquardt (futuro Raul III), que estava retornando à sua terra natal para assumir o trono de Pathros, e assim se deu a gênesis da saga pathrana, o fortalecimento de uma grande amizade e então resolve acompanhar o futuro monarca e contribuir com a construção do novo país.

Seu desempenho foi tal, que se torna em pouco tempo o primeiro nobre pathrano, recebendo o título de Barão de Patmos. Atuando sempre em favor do progresso pathrano, constrói a primeira empresa de Telecomunicações, a NK Telecom, e não para por aí, logo são construídos o aeroporto, o centro rodoviário, a eureka, a rádio alpha, etc.. Seu crecimento em Pathros foi ascendente, que em pouco mais de 1 ano já tinha se tornado Conde, Marquês e finalmente Duque de Patmos. Nomeado como Príncipe de Merávis, passou a administrar o país como um Primeiro-Ministro.

Na área esportiva, funda a primeira equipe de futebol Pathrana, o S C Corinthius e em consequência disso idealiza e funda a Federação de Esportes do país. Seu trabalho não para por aí.

Em outubro de 2004, recebe uma notícia repentina do monarca Raul III, que não teria como continuar no trono e que estaria se retirando para o Arquiducado de Tolond, propriedade da família Markotos. Ascendeu ao Trono Pathrano em 20 de Outubro de 2004. Seus feitos são dignos e sua história atesta que, Pathros, adotada pelos Logos, continua sendo muito mais do que uma nação, uma família!, como seu próprio lema diz. Carmelo Logos reina até 2007, após anos de grande prosperidade e respeito de seus súditos. Tendo seu tempo reduzido verti nosamente e com afazeres macros cada vez maiores, resolve abdicar do trono em favor de seu irmão. Sua presença no micromundo continua, porém dedica-se mais ao futebol virtual. É fundador da FIFH, Federação Intermicronacional de Football Hattrick. Assim Gustav Graves Logos, é entronizado como SM Gustav II de Pathros.

Gustav II

Gustav Graves Calistene Logos, o terceiro rei de Pathros, teve como os demais, início de sua vida micronacional, no então Principado de Sofia, em 2004, exercendo naquela, os principais cargos e atividades, quando em novembro de 2004, muda-se para o Reino de Pathros, tanto por ter nesta a sua família micronacional os "Logos", bem como por ter encontrado neste o verdadeiro espírito do micronacionalismo, num ambiente sereno e tranquilo.

Sua vida em Pathros, começa assim como de seu predecessor, ativamente, na realização de atividades para o desenvolvimento do Reino, sendo de princípio, tenente da Guarda Real, atuando na recepção dos novos nacionais pathranos, e de jornalista e editor, da então Folha de Pathros, o seu segundo periódico. Também ajudou na intensificação das relações diplomáticas de Pathros, com o micromundo.

Assim como a trajetória de Carmelo Logos I, também tivera uma rápida ascensão à nobreza, dentro de seus méritos por seus trabalhos, focados no progresso do Reino, juntamente buscando trazer novos pathranos, e educando àqueles que chegavam. O destaque de suas ações, estão na governança do Reino, em dois mandatos como Primeiro Pretor, bem como a frente da Chancelaria Real, como chanceler, além de um distinto conselheiro do Rei Carmelo.

No final de 2007, é informado das pretensões de seu irmão, em deixar-lhe a Coroa, em que submete o nome de Gustav, à época Duque de Santorini e Príncipe de Colossos, para suceder-lhe ao Parlamento Real de Pathros, eis que é aprovado e aclamado por unanimidade como novo Rei de Pathros, sendo entronizado como Rei Gustav II Graves Calistene Logos, tendo como sua consorte a Rainha Ana Carolina Calistene Logos, tomada em matrimônio pouco antes de sua entronização.

Ao longo de 2008, o Rei Gustav, instaura Regência, concedendo à Rainha Ana Carolina Calistene Logos, o comando do Reino, em face de suas atividades macronacionais, o impossibilitarem de estar presente, plenamente, deixando aos cuidados de sua consorte os caminhos do Reino, que inclusive perpassou períodos de instabilidade, como se verá em nosso presente.

Ninus III

Em 2008, após ficar nos bastidores por dois anos, e notar as dificuldades por que passava o Reino, bem como com o desaparecimento do Rei Gustav II, o então Arquiduque de Tolond, S.A.R. Carmelo Pellegrini Logos, declara a independência das ilhas de Tolond e Merávis e cria nesta última o Reino de Heraldia, entitulando-se S.M. Ninus III Carmelo Pellegrini Logos. Após meses de discussões, em 30 de outubro do mesmo ano, o Sacro Reino de Pathros, através da então Regente, a Rainha Ana Carolina Calistene Logos reconhece o Reino de Heraldia como nação independente. E a Ilha de Tolond é devolvida ao território Pathrano através de um tratado assinado por ambas as micronações.

Há no Reino de Heraldia um grande crescimento em pouco tempo e após um ano de existência, outro ex-monarca, o Arquiduque de Tolond S. A. S. Raul III, entra em negociações com SM Ninus III sobre a possibilidade da criação do Reino Unido de Pathros, onde haveriam 3 reinos: Heraldia, Mirend e Tolond, com administrações independentes mas sob o mesma Bandeira. E, assim em 20 de setembro de 2009, os 2 reinos e o arquiducado de Tolond assinam e inauguram uma nova fase para Pathros: UM REINO UNIDO. O Rei Gustav II então abre mão da Coroa Pathrana a favor da formação do Reino Unido de Pathros, criando então o Reino de Mirend sob a direção do último monarca Pathrano. O Reino Unido passa a ser controlado então pela Casa dos Juízes, formada pelos três ex-monarcas Pathranos, além da criação de uma lista conjunta.

Depois alguns meses de Reino Unido, o Reino de Heraldia passa a se destacar com crescimento de forma acelerada e tem procura de vários ex-Pathranos. Deste modo, surge uma nova proposta, sendo esta colocada em prática em 2010: A Reunificação do Sacro Reino de Pathros. Este agora sendo novamente comandado por uma única coroa. Por conseguinte, após longo tempo de planejamento e atualizações em todo o sistema funcional do Sacro Reino de Pathros, com grande esforço do Arquiduque de Tolond e do Rei Heraldês na data de 1 de junho de 2010, Carmelo Pellegrini Logos, reassume o Trono Pathrano, agora como S.M. Ninus Pellegrini Logos III, ou S. M. Ninus III. Desde então, o Reino de Pathros volta a figurar no cenário micronacional como grande potência, desfrutando de grande participação e progresso.

Vinícius IV

Em 07 de fevereiro de 2004, no Principado de Sofia, surge para o micronacionalismo Vinícius Januzzi, micronacionalista ativo e com energia para conquistas, não demorou muito para que logo ele adentrasse as fileiras politicas pelo Partido Socialista (PS), com grande desenvoltura nas relações politicas foi alcançando influencias na vida privada de Sofia, ENSOTEL, Costel Corporation, entre outras foram empresas em sua trilha de sucessos.

Seu crescimento social começava por trazer frutos na vida publica alcançando o primeiro degrau como Soldado da Guarda Real de Sofia e posteriormente o cargo de Diplomata da Chancelaria Real de Sofia, Arauto Real de Sofia, Rei das Armas de Sofia, Marechal da Guarda Real de Sofia e juntamente começaram a vir os títulos de nobreza, Conde de Nova Dijon e no dia 05 de maio 2005 se torna Duque de Impisa pelo Reino Escoteiro de Nova Brownsea.

Mais ou menos na mesma época filia-se a Frente Democrática Monárquica e no dia 08 de maio alcança o cargo de Primeiro Ministro de Sofia executando grandes obras pelo principado.

Mas o destino guardava mais para Vinícius e foi assim que foi adotado por Ninus I Carmelo ton Pellegrini Logos tornando-se S.A.R. Vinícius Januzzi ton Pellegrini Logos príncipe de Nova Brownsea.

Não tardou para que Vinicius partisse para terras de seu pai tornando-se assim Cidadão Pathrano e passando a se chamar S.A.R. Vinícius Januzzi ton Pellegrini Logos.

Após muito aprender sobre a família real e de conseguir grande experiencia micronacional em outra nação, retorna para Principado de Sofia angariando assim varias funções importantes entre elas as de Secretário Geral do Governo de Nouvelle Québec no Território de Porto Cale, Interventor Nacional da Provincia de Porto Cale, Governador de Porto Cale e Rei das Armas de Sofia. Foi exatamente nesse retorno a Sofia que S.A.R. Vinícius Januzzi ton Pellegrini Logos adota o filho Gabriel Lucis ton Pellegrini Logos.

Mas o destino de Sua Alteza era voar mais alto e para isso precisava da orientação e supervisão de seu pai e assim este retorna para o Reino de Pathros. Sobre a supervisão do patriarca Logos Vinícius foi adquirindo conhecimento estando sempre ao lado do pai como Rei das Armas de Pathros e foi exatamente nessa época que Sua Alteza adota o filho Rocco Barbosa ton Pellegrini Logos.

Não tardou muito para que o destino trouxe o maior desafio da vida de S.A.R. Vinícius Januzzi ton Pellegrini Logos, no dia 26 de Março de 2013 S.M Bruce I decide por se afastar do micronacionalismo e transfere o Reino de Highland para Januzzi, em um intervalo de pouco mais de um ano Sua Alteza efetua grandes mudanças ao Reino de Highland, entre elas retorno para o nome de Reino da Escócia vindo a ser entronado no dia 23 de Abril de 2014 assumindo assim o título e nome de S.M. Vinícius I MacLogos Pellegrini.

O desafio de monarca de uma micronação era árduo, muitos a fazeres e todos ficando nas responsabilidades de Sua Majestade e foi no meio de uma dessas responsabilidades, a diplomacia, que em viajem S.M. Vinícius I MacLogos Pellegrini veio a conhecer Júlio César Bórgia, italiano e com grande vivacidade micronacional, a amizade entre os dois foi crescendo e assim no dia 08 de junho de 2016, Sua Majestade adota Júlio César Bórgia que passou a se chamar S.A.R Julio César Bórgia MacLogos Pellegrini, Principe de Edimburgo.

Em 24 de outubro de 2016 S.M. Ninus III visando a preservação do Reino de Pathros e sua plena atividade, nomeia S.M. Vinícius I MacLogos Pellegrini Regente do Reino de Pathros, uma vez que o mesmo não perdeu a sua cidadania pathrana e que a pouco tempo ambos os monarcas haviam assinado um tratado de dupla cidadania entre o Reino de Pathros e o Reino da Escócia, em seguida como um de seus primeiros atos como regente em 02 de março de 2017 S.M. Vinícius I MacLogos Pellegrini, envia o seu primeiro Decreto Regencial unificando os reinos sob sua coroa, tornando o Reino de Pathros mais uma vez um Reino Unido com os reinos (Reino de Pathros, Reino da Escócia e Reino de Nova Brownsea), com a crescente atividade do reino e muito trabalhos por todos os territórios en 02 de março de 2017 S.M. Ninus III envia o Decreto de Entronização passando a coroa pathrana para seu filho, que apartir daí passa a assinar S.M. Vinícius IV Januzzi Pellegrini Logos, Rei do Reino Unido de Pathros.

Política e Governo

((Insira dados sobre o tipo de governo, ministros, legislatura (parlamento, senado, câmara de deputados), etc.

Leis e ordem

((Insira informações sobre o sistema de Jutiça, Polícia, etc.))

Relações Internacionais

((Insira dados das relações que sua micronação possui com outras micronações, tratados, acordos, etc.))

Militar

((Descreve a Estrutura Militar da micronação, armamentos, conflitos, patentes, etc.))

Geografia e Clima

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Economia

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Cultura e Mídia

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Ver Também

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Links Externos

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