Diário Político

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O Diário Político é um jornal camboriuense que mostra as principais notícias da política de Camboriú, foi criado pelo ex-presidente Humberto Tiler e é um dos jornais mais populares de Camboriú

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Foto da página principal do Diário Político (15/01/2020)

História do Jornal

O ex-presidente Humberto Tiler estava insatisfeito com os rumores de uma volta da monarquia em Camboriú, ele teve a ideia então de propagar o republicanismo criando um jornal que toda a população utilizasse e acabasse apoiando a recém-criada República. Foi quando ele criou o Diário Político, numa tentativa de manter o republicanismo em Camboriú, uma vez que o Partido da Restauração Monárquica (Atual [[Partido Monarquista de Camboriú]]) estava cada vez mais ganhando popularidade e força. Humberto então criou um jornal focado na política, porém, apenas com notícias pró-republicanas e sempre com críticas ao monarquismo, isso fez com que parte da população visse isso como uma ''censura de reais notícias'', muitas das chamadas ''Fake News'' eram criadas e escritas no jornal, enquanto as verdadeiras notícias que não agradavam aos escritores republicanos eram censuradas e não eram escritas no jornal.

Revolução Jornalística (1982)

Em 1982, um grupo de jornalistas do Volkzeitung (Jornal televisivo e impresso que estava disputando audiência com o Diário Político) fizeram uma entrevista com diversas pessoas sobre como a notícia do Diário Político era avaliada, 71% dos entrevistados consideravam o Diário Político de pouca qualidade pois haviam muitas notícias falsas e não respeitava quem fosse conservadorista ou monarquista. Um grupo de ex-escritores do jornal que foram demitidos por serem de posição política diferente dos diretores e do resto dos empregados, se rebelaram contra a Editora Tiler e receberam total apoio do Volkzeitung anonimamente, com dinheiro e etc. O movimento atraiu um grande número de pessoas e logo então fizeram a ''Declaração dos Meios de Comunicação Jornalísticos'', começando assim a Revolução Jornalística.

Boa Parte da população então, não só revoltada com a Editora, como também com o próprio Presidente Humberto Tiler (Ele era dono da Editora que fechou em 2002), de um simples protesto havia se tornado uma rebelião contra o governo em geral, o Exército teve de se envolver, primeiramente ao lado de Humberto, porém, os militares aos poucos começaram também a apoiar a causa. Após conflitos em várias regiões de Camboriú, um acordo de paz foi assinado por Humberto, o Governo, o Exército e outras 392 pessoas. O Diário Político foi suspenso, a Editora Tiler teve que mudar de endereço de Balneário Camboriú para Navegantes, Humberto, envergonhado pela ''mini guerra civil'' que ele, sua editora e os republicanos haviam causado, renunciou o cargo de Presidente e teve que aceitar a Declaração dos Meios de Comunicação Jornalísticos que proibiam totalmente a criação de notícias falsas e criavam diversas leis e direitos, onde devia-se ter respeito à opinião pública. O novo diretor do Diário Político (Matheus Hazael) comprou os direitos autorais do jornal, e criou sua própria editora (Editora Oceânica) e contratou vários funcionários, tomando posse do jornal. Agora, o jornal, que havia mudado de editora teria uma nova vida...

O Retorno da Audiência

Como agora o jornal havia mudado totalmente sua forma de se comunicar, de sua editora e de dono, as pessoas aos poucos passariam a dar mais audiência ao jornal, que agora respeitava a todos os públicos, Hazael ficou muito feliz e teve apoio do povo, a todo dia havia uma nova edição do jornal, a política começou a ser vista de uma maneira diferente pelo público, um período de paz começou em Camboriú, mesmo depois de uma Guerra Civil contra a monarquia e uma ''mini'' por causa dos direitos públicos em relação ao jornalismo (Pelo menos até o golpe militar em 1984), após o fim de Camboriú o jornal não foi extinto e continuou mesmo na Camboriú Colonial.