Conspiração de Guisanburgo
A Conspiração de Guisanburgo foi um episódio da História de Porto Claro ocorrido em janeiro de 1999, quando um grupo de políticos foi acusado de tentar fraudar eleições para impedir a vitória do candidato governista.
O complô veio à tona quando o então governador de Guisanburgo, Sílvio Guilherme, foi acusado de infiltrar membros não-confiáveis entre as fileiras do PSN, para, supostamente, após as eleições, esses membros serem feitos senadores e o próprio Sílvio ser eleito primeiro-ministro. Desmascarado pelo chefe da Guarda Real, Capitão Fernando Esposito, Sílvio foi preso e executado (excluído de Porto Claro). O Capitão Esposito agiu rápido e esteve à frente tanto do processo de revelação quanto de abafamento do escândalo, fazendo recair sobre ele as suspeitas de forja de uma falsa conspiração para prejudicar Henry McCaster e beneficiar Alessandro Louzada, usando o governador guisanburguês como “bode expiatório”. Nada foi provado contra o Capitão, mas o fato é que ele e Alessandro sempre foram muito amigos e o caso acabou resultando na eleição do secretário-de-estado para suceder Henry McCaster.
Para evitar maiores problemas (e como não houvesse candidatos de todos os partidos), o Governo decidiu que para estas eleições o voto não seria dado nos partidos, como de costume, e sim nos próprios nomes dos candidatos.