Asgard

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Reino de Asgard
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Lema
Por Deus, pelo Rei e pela Pátria
Hemisfério Norte, território macro da Islândia, Groenlândia, Ilhas Faroe e Frederiksborg
Capital Frederiksborg
Maior Cidade Frederiksborg
Língua Oficial Português, Dinamarquês (oficiais), Islandês, Faroês e Groenlandês
Nome Curto Asgard
Gentílico Asgardiano(a)
Tipo de Governo Monarquia
Fundação 6 de Junho de 2015
Área Total 2.270.260 km²
População 820.320
Moeda Coroa Asgardiana
Padroeiro Santo Olavo

[1]




O Reino de Asgard, normalmente conhecido como Asgard, é uma micronação lusófona. Com sede na cidade de Frederiksborg, Fundada em 06 de Junho de 2015, pelo rei Eduardo I.

Faz parte da Confederação de Futebol Micronacional.

Etimologia

Asgard (em nórdico antigo: Ásgarðr) é o reino dos deuses, os Æsir, na mitologia nórdica, mundo separado do reino dos mortais, Midgard. Asgard era, originalmente, conhecido como Godheim (o repouso dos deuses), pois os primeiros investigadores da mitologia confundiram o nome do mundo dos deuses com o seu castelo mais importante e, neste caso, Godheim se tornou Asgard em muitas fontes históricas.

História

Era Viking (800-872)

As ilhas foram descobertas, em 800 d.C., pelos vikings provenientes da Escandinávia, que conquistaram e colonizaram a região. Às ilhas foram dadas os nomes de Asgard (Ilha do Sul) e Midgard (Ilha do Norte), em homenagem às sagas nórdicas. Em 854, o viking, Ragnar, o Navegador (854-872) proclama-se rei das terras de Asgard e Midgard e torna-se o primeiro e único rei do Reino de Asgard.

Reino da Noruega (872-1397)

Em 872, Haroldo Cabelo Belo (872-933), após a batalha de Hafrsfjord em Stavanger, unificou a Noruega e foi proclamado o primeiro Rei da Noruega. Haroldo determina a invasão e anexação do Reino de Asgard. Mas durante o reino de Haakon I, o Bom (934-961), devido a distância, as ilhas passam a gozar de certa autonomia.

O cristianismo foi introduzido na ilhas no reino de Olavo I (995-1000), que havia sido convertido na Inglaterra, porém somente no reinado de Olavo II, o Santo (1015-1030) a religião se firmou, através de trabalho de conversão da população feito pelo rei. Olavo II também foi responsável pela unificação total do país.

No reino de Haakon IV, o Velho (1217-1263) foi estabelecido à ordem e a Noruega alcançou o apogeu de seu poder político e cultural na Idade Média. Nesse período, o rei Haakon IV estabeleceu sua autoridade sobre as ilhas do Atlântico, acabando com a autonomia na qual regiam as ilhas. Com a morte do rei Haakon V, em 1319, por não deixar herdeiros varões, o trono norueguês foi entregue ao rei sueco, coroado Magno VII da Noruega, esse período ficou marcado pela união pessoal entre a Noruega e a Suécia. Em 1343, o rei Magno VII foi sucedido por seu filho, Haakon VI (1343-1380), que desposou Margarida, filha do rei Valdemar IV da Dinamarca. Com a morte de Haakon VI, seu filho, Olavo IV, que tinha apenas 10 anos, foi eleito ao trono norueguês, mas Olavo já tinha sido eleito para o trono da Dinamarca. Com isso, a Noruega e a Dinamarca entraram em união pessoal. A mãe de Olavo e viúva de Haakon, a rainha Margarida, manteve as relações exteriores da Dinamarca e da Noruega durante a minoridade de Olavo IV.

União de Kalmar (1397-1523)

A rainha Margreth buscava uma união das coroas escandinavas com a eleição de Olavo ao trono sueco, porém Olavo morre repentinamente. Mas com a derrota da Suécia para a Dinamarca e Noruega, os três reinos foram unificados, em 1397, sob a hegemonia dinamarquesa, elegendo soberana a rainha Margreth I, que havia, nesse ano, convocado uma assembleia na cidade de Kalmar, de onde veio o nome da União.

A União tem fim em 1523, após longas lutas de independência, que culminaram na Guerra de Libertação da Suécia.

Reino da Dinamarca e Noruega (1523-1814)

A União com a Dinamarca é restabelecida em 1523, pois devido à peste que assolou a Europa, a linhagem de sucessão real norueguesa foi extinta. Frederico I (1523-1533) foi eleito rei da Dinamarca e Noruega.

A União entre as duas Coroas perduram por cerca de 300 anos.

Reino da Dinamarca (1814-2015)

Por conta da união com a França durante as Guerras Napoleônicas, em 1814, através do Tratado de Kiel, a Noruega é entregue à Suécia, pondo fim a união pessoal com a Coroa dinamarquesa e estabelecendo uma nova com a sueca. No mesmo tratado ficou definido que a Dinamarca ficaria com a posse das ilhas do Atlântico. Em 1908, o Rei Frederico VIII eleva as ilhas à condição de ducado e nomeia Cristiano Frederico como o primeiro Duque de Frederiksborg, dando início a dinastia de Schleswig-Holstein-Sonderburg-Frederiksborg.

Durante a II Guerra Mundial, a Dinamarca foi invadida pelos alemães e o Reino Unido assumiu a soberania das ilhas em 1940. As ilhas retornam à administração dinamarquesa em 1946, dois anos após o fim da guerra. Em 1948, as ilhas adquirem autonomia em relação ao governo de Copenhague. Passa, a partir de então, a ser uma parte semi-autônoma do Reino da Dinamarca e a governar os territórios da Islândia, Ilhas Faroe e Groenlândia. É instituído um Parlamento e um governo local. Além disso, passa a dispor de cinco assentos no Parlamento dinamarquês.

Em 2008, Sua Alteza, Eduardo, Duque de Frederiksborg inicia uma campanha separatista nas ilhas. O governo de Copenhague autoriza o referendo sobre a independência. O referendo ocorre em 2015 e as ilhas tornam-se independentes e passam a ser conhecidas como Reino de Asgard, em alusão ao reino existente nas ilhas entre 854 e 872.

Política e Governo

O Reino de Asgard é uma monarquia parlamentar, assegurada pela Constituição. Seu governo está dividido em três poderes: Executivo (Gabinete de Ministros), Legislativo (Conselho Nacional) e Judiciário (Suprema Corte). Sua Majestade Eduardo I é o Chefe do Governo, portanto Chefe do Reino de Asgard. Tanto os Ministros, quanto Parlamentares e Juízes trabalham em nome do Rei.

Economia

  • PIB: US$ 56,4 bilhões
  • PIB per capita: US$ 68.750
  • IDH: 0,938

Esportes

Asgard faz parte da Confederação de Futebol Micronacional, como membro pleno, sua seleção é a Asgard National Football Team e sua federação é a Real Associação Asgardiana de Futebol.

Ver Também

Links Externos