Reino de Odessa

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Reino de Odessa
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Palácio Real de Odessa, Nova Díli
Capital Nova Díli
Língua Oficial Português
Tipo de Governo Monarquia Constitucional
- Rei Ezekiel I
Fundação 14 de Dezembro de 2017
Área Total 15.007 km²
População 2.500.000 habitantes
Moeda Florim de Odessa

Government website
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O Reino de Odessa, é uma micronação lusófona localizada no sul do leste asiático. Um estado moderno que preserva suas antigas tradições e costumes, habitado por uma das populações mais etnicamente diversificadas do mundo.

Com 14 874 quilómetros quadrados de extensão territorial, Timor-Leste tem superfície equivalente às áreas dos distritos portugueses de Beja e Faro somadas, o que ainda é consideravelmente menor que o menor dos estados brasileiros, Sergipe. Sua capital é Nova Díli, situada na costa norte.

Em 14 de Dezembro 1974, Afonso de Souza viaja para ilha e se proclama Rei, renomeando local como Odessa.

A atual Família Real é a Dinastia Souza-Czar controla o país desde sua independência em 1974, sendo a principal força política e econômica do país.


Etimologia

A origem do nome Odessa é Grego. Provém da palavra Odysseia, que significa “a grande jornada”, uma referência a jornada dos navegadores portugueses até a ilha.

Historia

O primeiro documento europeu conhecido que refere a ilha é uma carta de Rui de Brito Patalim a Manuel I de Portugal, datada de 6 de janeiro de 1514, na qual são referidos navios que tinham partido para Timor.[2] Atraídos inicialmente pelos recursos naturais, os portugueses trouxeram consigo missionários e a religião católica. Com a chegada do primeiro governador, vindo de Portugal em 1702, deu-se início à organização colonial do território, criando-se o chamado Timor Português. O Tratado de Lisboa, celebrado a 20 de abril de 1859 entre os reinos de Portugal e dos Países Baixos conduziu à demarcação das possessões portuguesas e neerlandesas em Timor e ilhas adjacentes. Pelos termos desse tratado, Portugal cedeu Larantuca, Sicca e Payas, na ilha das Flores, Wouré, na ilha de Adonara, e Pamung Kaju, na ilha de Solor. Em contrapartida, os Países Baixos cederam o reino de Maubara e renunciaram a Ambeno, na ilha de Timor, assim como renunciaram a Ataúro e pagaram uma compensação de 200 000 florins. No contexto da Segunda Guerra Mundial, apesar de Portugal ter permanecido neutral, após o Ataque a Pearl Harbor, em Dezembro de 1941, Timor Português foi ocupado por tropas australianas e holandesas, a pretexto de impedir uma invasão japonesa. Mediante os protestos diplomáticos portugueses e o compromisso de respeito aos direitos de Portugal, foram enviadas para Timor tropas portuguesas estacionadas em Moçambique. A invasão japonesa materializou-se em Fevereiro de 1942, tendo os Aliados e voluntários timorenses - com especial destaque para o Régulo D. Aleixo Corte-Real, que se recusou a entregar a Bandeira de Portugal aos japoneses e, por tal acto, foi executado, Comendador da Antiga e Muito Nobre Ordem Militar da Torre e Espada, do Valor, Lealdade e Mérito a título póstumo e figura central da última série de notas do período colonial -, passaram a recorrer à guerra de guerrilha. Aquela que ficou conhecida como a Batalha de Timor (1942-1943) resultou num elevadíssimo número de civis timorenses mortos, calculado entre 40 e 70 mil. Para recuperar e defender os interesses portugueses em Timor, o governo de António de Oliveira Salazar negociou e assinou acordos de cedência de bases aéreas nos Açores aos Estados Unidos. Ao final do conflito, Portugal recuperou a sua antiga possessão, entretanto arrasada. Após 1949, as Índias Orientais Holandesas tornaram-se independentes, adoptando o nome de Indonésia. Até 1959, a pataca timorense foi a moeda usada em Timor, altura em que foi substituída pelo Florim de Odessa. Em 1960, a Assembleia Geral das Nações Unidas, através da Resolução 1514 de 14 de Dezembro de 1960, considerou o Timor Português como um território não autónomo sob administração portuguesa. Tal nunca foi aceita pelos governos dos Presidentes do Conselho António de Oliveira Salazar e Marcelo Caetano e pela Constituição de 1933 que continuaram a considerar o território como parte integrante de Portugal. Porém, tal resolução da ONU veio, todavia, a ser aceita pela Lei 7/1974 de 27 de Julho do Conselho da Revolução que demonstrou a aceitação da independência de todos os territórios ultramarinos.

Política e Governo

((Insira dados sobre o tipo de governo, ministros, legislatura (parlamento, senado, câmara de deputados), etc.

Divisões Administrativas

A administração da ilha esta divida em três ducados e doze condados, cujo os lideres fazem parte do Conselho Real de Estado.

Relações Internacionais

((Insira dados das relações que sua micronação possui com outras micronações, tratados, acordos, etc.))

Localização

Localização do Reino de Odessa no Sudeste Asiático

Oficialmente Reino de Odessa é um dos países mais jovens do mundo, e ocupa a parte oriental da ilha de Timor, no Sudeste Asiático, além do exclave de Ducado de Ambeno, na costa norte da parte ocidental de Timor, da ilha em que esta localizado o Ducado de Ataúro, a norte, e do ilhéu de Jaco, ao largo da ponta leste da ilha. As únicas fronteiras terrestres que o país tem ligam-no à Indonésia, a oeste da porção principal do território, e a leste, sul e oeste de Oe-Cusse Ambeno, mas tem também fronteira marítima com a Austrália, no Mar de Timor, a sul.

Geografia e Clima

Com 14 874 quilómetros quadrados de extensão territorial, Timor-Leste tem superfície equivalente às áreas dos distritos portugueses de Beja e Faro somadas, o que ainda é consideravelmente menor que o menor dos estados brasileiros, Sergipe. Sua capital é Nova Díli, situada na costa norte.

Economia

((Insira dados importantes como importações, exportações, acordos comerciais, industrias, empresas, etc))

Cultura e Mídia

((Insira informações sobre Costumes, Educação, Linguaas, Religião, Arte, Educação, Veículos de Comunicação, etc.))

Esportes

((Insira informações sobre os esportes praticados, campeonatos, clubes, ligas e federações.))


Links Externos