Império Soberano de Rozaria

De Micropedia
Ir para navegação Ir para pesquisar
Império Soberano de Rozaria
Armas do Império Soberano de Rozaria
Armas do Império Soberano de Rozaria.png
Bandeira de Rozaria.jpg

Bandeira do Império Soberano de Rozaria
Língua Oficial Português/ Italiano
Capital Belmonte
Maior Cidade Cidade Imperial de Vitória
Legislatura Senado Imperial de Rozaria
Tipo de Governo Monarquia Constitucional Parlamentar Senatorial
Imperador Sua Majestade Imperial e Soberana D. Pedro Henrique de Rozaria
Primeiro Ministro Sua Graça e Excelência Brendon Reis Grão-Duque de Vitória
Moeda Lírio Rozariano
Fundação 12 de Janeiro de 2022
Gentílico Rozariano/ Rozariana
Sites *Site Oficial

O Império Soberano de Rozaria é uma Monarquia Constitucional Parlamentar Senatorial,formado pelas as mesorregiões: Central (excetuados os Municípios de Augusto de Lima, de Buenópolis, de Corinto, de Curvelo, de Felixlândia, de Inimutaba, de Monjolos, de Morro da Garça, de Pompéu, de Presidente Juscelino e de Santo Hipólito);Jequitinhonha (excetuados os Municípios de Carbonita, de Couto de Magalhães de Minas, de Datas, de Diamantina, de Gouvêa, de São Gonçalo do Rio Preto, de Senador Modestino Gonçalves); Oeste (excetuando os municípios de Itaúna (todo o município),Carmo do Cajuru (todo o município), São Gonçalo do Pará (todo o município), Pará de Minas (cone sul), Florestal (cone sudoeste integrando Mateus Leme e Pará de Minas), Mateus Leme (todo o município), Itatiaiuçu (todo o município) ; Norte (excetuado os Municípios de Bocaiúva, de Olhos-d'Água); Sul e Sudoeste; Vale do Mucuri;Vale do Rio Doce e; Zona da Mata (excetuados os Municípios de Acaiaca, Piranga e Barra Longa), no Estado de Minas Gerais e as mesorregiões: Norte; Litoral Norte; Sul e; Central (excetuados os Municípios de Anchieta, de Alfredo Chaves, de Guarapari, de Viana, de Vila Velha e de Marechal Floriano), no Estado do Espírito Santo, na República Federativa do Brasil.

A capital fica em Belmonte.

Histórico

Ocupação indígena

A região onde se encontra atualmente o Império Soberano de Rozaria já era habitada por povos indígenas entre 11 400 a 12 000 anos atrás. Na região dos municípios de Januária, Montalvânia, Itacarambi e Juvenília, no norte do estado, escavações arqueológicas levaram a estimativas de que a ocupação inicial tenha ocorrido nessa época. Desse período, herdaram-se características culturais como o uso de peças de pedra ou osso, fogueiras extintas, criação de cemitérios, pequenos silos com sementes e pinturas rupestres. Mais tarde, cerca de 4 mil anos atrás, especula-se que tenha ocorrido o cultivo de vegetais, em especial o milho, e há dois mil anos já existia importante manufatura de produtos cerâmicos.

Os povos indígenas que predominavam em Minas Gerais, assim como em todo o Brasil e na América do Sul, são descendentes dessas tribos caçadoras que se instalaram na região, oriundas da América do Norte.

Mais de cem grupos indígenas habitavam o atual território de Rozaria na época da chegada dos colonizadores. Nos vales dos rios Doce, Jequitinhonha e Mucuri, habitavam os povos genericamente conhecidos como "Botocudos”, como os Maxacalis, Maconis, Naquenuques, Aranãs, Crenaques e Pataxós. O Norte era dominado pelos Cariris e Xacriabás. O centro, oeste e sul eram habitados pelos Cataguás, que era o grupo indígena mais numeroso na época colonial, tanto que a região era conhecida como “Campos dos Cataguases” na época dos bandeirantes.

Colonização e Ciclo Mineral

Primeiros Bandeirantes do Norte (Óleo sob couro de animal) Palácio Imperial - Belmonte - RZ

A primeira penetração europeia no território Rozariano foi com a expedição dos espanhóis entre 1553 e 1555, que partiu do litoral e percorreu o Norte do atual Território. Nas décadas seguintes, outras expedições conhecidas como “entradas”, vindas dos litorais nordestinos, percorreram essa mesma região.

A partir do final do século XVI, os bandeirantes percorreram o território à procura de ouro e pedras preciosas. Muitas de suas expedições foram apoiadas pela Coroa Portuguesa.

No século XVII, iniciou-se a colonização do Norte do Território, com a fixação de vaqueiros sertanejos, devido à expansão da pecuária, e de bandeirantes, à procura de pedras preciosas e indígenas para escravizar.

A notícia descoberta de ouro e Gemas Preciosas logo se espalhou e, nas décadas seguintes, centenas de milhares de pessoas ávidas por riqueza, sobretudo portugueses, se fixaram nestas terras. A chegada de um grande número de pessoas em pouco tempo levou a epidemias e falta de alimentos.

Povoamento e chegada dos Italianos

Primeiros Colonos de Rozaria (Óleo sobre tela) Palácio Imperial -Belmonte- RZ

No início do século XIX, houve uma intensa criação de vilas, freguesias, distritos e municípios. Isto contribuiu para a expansão e povoamento do território mineiro, expandido suas fronteiras para o norte, para leste (adquirindo áreas do Espírito Santo). A população mineira passou a ser predominantemente rural, e as cidades do ouro ficaram cada vez mais cheias, o que teve grande influência na cultura e na política local, que já tinha basicamente seu próprio sistema de Leis adjacente ao dos colonizadores portugueses.

Com a vinda dos primeiros italianos para estas terras, novas maneiras de exploração e manuseio da terra foram criadas e aprimoradas.

Além disso, os colonos Italianos trouxeram também seus conhecimentos do velho mundo, Arte, Literatura e principalmente a Filosofia, não fazendo distinção entre pessoas e povos ( pois ainda se vigorava o regime escravocrata e os indígenas eram caçados), passaram a ensinar a todos que viviam por lá, assim iniciando os primeiros passos para o pensamento libertário do que viria a se tornar Rozaria.

Os colonos Logo se firmaram junto aos povos existentes libertando escravos e associando-se aos povos nativos, e mesmo após a separação de Portugal, a região crescia grandiosamente econômica e culturalmente, oque levou as autoridades locais a direcionarem sua atenção para aquele local.

Chegada de Manoel Agostiniano Marotta, Formação e Independência do Império.

Na década de 1835, O comendador Manoel Marotta se estabeleceu na região de Monte Belo com sua esposa que estava Grávida.

Advindo da Itália como bem sucedido homem de fazendas, vendeu suas terras para o governo e viajou para as Américas para se juntar aos novos desbravadores conterrâneos que adquiriram novas riquezas e se maravilhavam com as belezas da nova terra.

Manoel estabeleceu sua fazenda, contratou ex-escravos para trabalhar na manutenção do local, hergueu casas e comércios, e em 3 anos já se havia o primeiro prospecto da Vila de Monte Belo ou Belmonte como ele mesmo falava em sua língua Natal.

A antiga capela dedicada a Nossa Senhora do Rosário, herguida pelos negros, foi mandada reconstruir em uma igreja maior com patrocínio de Manoel, por graças alcançadas pelo nascimento de sua Filha Victoria, pela prosperidade de seus negócios e do povo da Vila, que o respeitava como Mestre Manoel ou Signori Manoel, Alcunha esta que carregava com orgulho.

Nos dois anos que se seguiram, houveram as primeiras alianças cooperativas entre os fazendeiros e vilarejos da região, que em sua expansão aderiu o nome de União do Rosário, onde Produtores, Mineradores e cidades, se uniram em torno da liderança de Manoel e assim nasceu a Região autônoma do Rosário, oque não foi visto com bons olhos pelo Governo Local.

Separação e Independência de Rozaria

Com as diversas investidas do Governo, aplicação de impostos maciços e caça aos escravos libertos no território da Região, Todas as lideranças que já estavam unidas em torno de Manoel, o Conclamaram seu Lider, sua fazenda se tornou sede de governo, foi criada a união separatista de Rozaria, que no ano de 1844 alcançou sua independência.

A construção da nova nação, nasceu em torno de um ideal comum de estabilidade, proteção e continuidade, que já era conhecido por todos como o regime de uma Monarquia, já que tanto os colonos Italianos, quanto Portugueses e nativos da terra já eram familiarizados com o regime, e tinham suas próprias noções de como aplica-lo, em uma democracia.

Em 1845, a primeira constituição foi escrita, na Matriz do Rosário ainda em construção formando assim o Império Soberano de Rozaria e Manoel foi escolhido primeiro Imperador.

D. Manoel Marotta em 1845, primeiro Imperador de Rozaria

Os primeiros anos foram conturbados por revoltas anti-separatistas, investidas do antigo governo em abater e reanexar as terras, e principalmente, eliminar de vez práticas de exploração de mão de obra escrava.

Posse do primeiro Governo Eleito em 1850. Detalhe da construção do Palácio Imperial e início da urbanização de Belmonte

Tudo isso conseguido, Rozaria era uma nação reconhecida e em plena construção e já na década de 1860, Belmonte já se estabelecia como capital com o Palácio Imperial em fase de construção, a Matriz do Rosário agora expandida, se tornou Catedral e seu governo eleito já tomava posse.

Governo e Política

O Governo do Império Soberano de Rozaria é uma Monarquia Constitucional Senatorial na qual o soberano exerce a autoridade como Chefe de Estado de acordo com uma constituição escrita enquanto o Poder Legislativo é exercido pelo Senado Imperial que é eleito pelos cidadãos. Neste sistema, o monarca está obrigado a exercer seus poderes e autoridades dentro dos limites prescritos dentro de uma estrutura legal estabelecida, enquanto o encargo de Chefe de Governo está sob a tutela do Primeiro Ministro, que é eleito pelos cidadãos. O Senado Imperial é composto atualmente por 12 Senadores e O governo possui 10 ministérios com cadeiras ocupadas desde a fundação.

Geografia e Clima

Mapa geográfico do Império Soberano de Rozaria


Relevo

As características do relevo de Rozaria fazem com que o País apresente a altitude mais elevada de sua região. A superfície em seu interior é composta por relevos, com altitudes que oscilam entre 900 e 1500 metros, além disso, é possível identificar cinco unidades de relevo. O relevo no Leste, divide-se entre a planície litorânea e as áreas de planaltos e serras na sua parcela ocidental sendo primeira corresponde a 40% da área . As porções mais acidentadas do território, localizadas a oeste, apresentam altitudes que ultrapassam os 2 mil metros. O ponto mais elevado do país é o Pico da Bandeira, com 2.892 metros de altitude.

Detalhe das cadeias de montanhas no interior de Rozaria

Clima

No Território Rozariano o clima que predomina é o tropical de altitude, além de apresentar o tropical nas regiões litorâneas. O primeiro ocorre nas áreas de relevo mais elevadas nas quais desenvolvem temperaturas que variam entre 14 a 20ºC, com índices pluviométricos que superam os 1.300 mm anuais. O clima tropical se apresenta nas áreas mais baixas, a temperatura nessa região oscila entre 22 e 23ºC com duas estações bem definidas, com verões chuvosos e invernos secos. As chuvas no norte variam de 700 a 900 mm e no sul 1.300 a 1.400 mm.

Vegetação

Quanto à cobertura vegetal, em sua fase original ou nativa, era composta pelo domínio do Cerrado, Mata Atlântica, Campos Rupestres e Mata Seca.

No passado, o Cerrado abrangia mais de 50% do território Nacional, especialmente na parte central, oeste, noroeste e norte.

A Mata Atlântica ocorre no sul, sudeste, central e leste, hoje praticamente não existem áreas preservadas com esse tipo de vegetação.

Galeria

Palácio Imperial de Belmonte

O Palácio Imperial de Belmonte, Capital do Império Rozariano é mescla elegante de estilos que se torna única, e caracteriza o estilo "Monumental Rozariano" de Arquitetura. Construído no local da antiga fazenda do Comendador D. Manoel Agostiniano Marotta, 1° Imperador de Rozaria, é uma construção 100% funcional, nele estão todos os gabinetes ministeriais e a Câmara do Senado, além de ser a residência oficial do Imperador.

Catedral Metropolitana de Nossa Senhora do Rosário

A Catedral de Nossa Senhora do Rosário ou Catedral Metropolitana de Belmonte. Onde todo o cerimonial do Império, desde casamentos, coroação e funerais acontecem. É também o mausoléu da Família Imperial de Rozaria. De estilo predominante Neo-Clássico, teve sua construção iniciada em 1881 e terminada em 1904.

Palácio Azul do Refúgio

O Palácio do Refúgio ou Palácio Azul é a Residência oficial da Família Imperial e usado também para hospedar visitantes e dignatários estrangeiros. Nele se instala a Imperatriz Mãe e membros da família Impérial.

Cidade Imperial de Vitória

A Cidade Imperial de Vitória, que se localiza no litoral Leste de Rozaria, leva o nome de Sua Majestade a Imperatriz Victoria Marotta, a primeira mulher a governar Rozaria desde a fundação por seu pai, o Imperador D. Manoel Marotta. É o maior porto do Império, recebendo tanto mercadorias quanto pessoas. É a maior cidade de Rozaria e a segunda mais visitada.

Palácio de Victoria del Monte ou Castelo do Miramar na Cidade Imperial de Vitória no litoral de Rozaria.

O Palacio de Victoria del Monte localizado na Cidade Imperial de Vitória, foi mandado construir na década de 1870 pelo Imperador D. Manoel Marotta para sua filha a Princesa Imperial e futura Imperatriz Victoria I, que tinha acabado de se casar com Afonso Rodrigues que era agora o Príncipe Consorte. De aparência romântica e interior modesto, foi o lar da Princesa até sua subida ao trono em 1888.

Monarcas de Rosaria

Dom Manoel Marotta, o Primeiro Imperador de Rozaria, de 1845 a 1888

D. Manoel Marotta, Primeiro Imperador de Rozaria

Fundador e Primeiro Imperador do Império Soberano de Rozaria. Aclamado pelos os apoiadores do movimento separatista como seu líder, e posteriormente após a independência foi escolhido como o primeiro monarca do Império Soberano de Rozaria.

D. Victoria I de Rozaria

Segunda Monarca,

D. Victoria I , segunda Imperatriz de Rozaria, de 1888 a 1920

Primeira mulher a subir ao trono de Rozaria, lutou desde os primeiros momentos de seu reinado pelo Sufrágio Feminino e a inclusão de mulheres no Governo.

Com o Voto Feminino aprovado no seu reinado, Victoria conseguiu não só manter a estabilidade de seu governo, mas também fazer com que surgissem as primeiras mulheres a participarem ativamente da política e a se filiarem a partidos do governo.

D. Alberto Marotta de Rozaria.

D. Alberto Marotta , terceiro imperador de Rozaria, de 1920 a 1959

Terceiro Monarca de Rozaria, era respeitado pelos progressistas, amante da ciência e principal impulsionador da industrialização de Rozaria. Durante o seu reinado, os primeiros movimentos trabalhistas surgiram em prol dos direitos e sua participação em políticas voltadas para o trabalhador. Em seu Reinado, o Senado aprovou a criação do Partido Social Trabalhista, estabelecendo então a Tríplice partidária de Rozaria.

D. Victoria II Izaltina de Rozaria

D. Victoria II Izaltina, quarta Imperatriz de Rozaria, de 1959 a 1991

Quarta Monarca de Rozaria e segunda mulher no trono, alterou as leis de sucessão para que mesmo os primogênitos do sexo feminino com irmãos pudessem ascender ao trono. Reinou Viúva por mais de 20 anos. Em seu reinado, Rozaria viu grandes mudanças nos aspectos culturais com o princípio da globalização, o surgimento da televisão e o rápido trânsito de informações.

D. Roberto Marotta de Rozaria

D. Roberto Marotta , quinto imperador de Rozaria, de 1991 a 2013

Quinto Monarca de Rozaria, foi responsável pela alfabetização de mais de 25% da População, sendo patrono de escolas para deficientes físicos, para pessoas em idade avançada e jovens com situação de carência. Teve grande popularidade,principalmente durante seu Casamento com Simone Eleonor Barbosa Neves, a carismática filha do Barão do Prata que foi sua Imperatriz e mãe de seu único filho. Roberto paralisou a nação após sua dramática e misteriosa morte por suicídio que levou ao trono seu filho de 18 anos e a uma regência de quase 9 anos por seu sobrinho.

D. Pedro Henrique de Rozaria

D. Pedro Henrique Marotta, sexto imperador de Rozaria, de 2013 a 2021 sob a regência do Príncipe D. Lucas Marotta de Rebecco e plenamente de 2021 até os dias atuais.

O Sexto e atual Monarca de Rozaria, ascendeu ao trono devido a morte trágica de seu pai D. Roberto Marotta. Sob a Regência de seu primo, o Príncipe de Rebecco D. Lucas Marotta de 2013 a 2021, Assumiu seus deveres e reina plenamente até os dias atuais. Em seu primeiro ano de reinado da aprovou junto ao governo o decreto que garante a transparência dos gastos do governo e a abertura das contas à consulta popular.

Religião

Culturalmente, Rozaria carrega forte tradição Católica advinda de seus colonizadores Italianos e Portugueses, sendo que alguns de seus feriados tomam datas religiosas como referência (inclusive o cerimonial da monarquia que é inteiro de base Católica Apostólica Romana) além das influências nativas Indígenas e Africanas que se enraizaram e são parte integrante da cultura e do povo.

Contudo, devido à grande diversidade cultural, étnica e religiosa de seu povo, O Império Soberano de Rozaria é pela lei um Estado Laico, tendo seu governo e sua legislação pautados apenas nos direitos humanos e na constituição.

Cultura

A cultura Rozariana é uma das mais ricas e diversas. São fortes as influências dos colonizadores portugueses e Italianos no artesanato, nas manifestações populares, cerimonial da Monarquia, na culinária, na arquitetura e na arte.

Como ocorre com outras nações da mesma região, também é marcante a mistura com as culturas indígenas e africanas.

Grande Procissão de Nossa Senhora do Rosário em Belmonte, 7 de outubro de 2022

Entre as mais importantes manifestações culturais de Rozaria estão os festivais da colheita, o congado, a folia de reis, pastorinhas, boi de reis, a Grande Festa do Rosário, Cavalhada, Mulinha de ouro, Dança de São Gonçalo, Galhardo do Imperador/Imperatriz e a Quadrilha.

Os Rozarianos possuem grande apreço e orgulho por sua história e por sua monarquia. Durante a festa do Rosário, que é a maior do país, fiéis e súditos se dirigirem de madrugada para o Palácio Imperial, onde tomam o tradicional vinho quente servido pela própria família Imperial, depois partindo em procissão até a Catedral do Rosário, onde o/a Monarca acompanha o povo usando vestes simples e pés descalços, como sinal gratidão e penitência por seu povo e sua nação.

Links Externos

Referências