Igreja Luterana Bugolava
Igreja Ortodoxa Bugolava كنيسة بوغولافيان الأرثوذكسية | |
Líder Espiritual | Emir Sayid Jafar Al-Hassan ibn Mutalib ibn Alaydhan |
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Slogan | "Por Cristo, com Cristo, em Cristo" |
Fundação | 2021 |
Sede | Sinj, Bugolavia |
A Igreja Ortodoxa Bugolava, é uma instituição religiosa que detém a maioria dos fiéis da bugolavia. Sua teologia possui uma base sincrética com o cristianismo, além de elementos islâmicos e alguns rituais de origem celta e budista.
História
Ortodoxa
Até ao século XI, os cristãos da Igreja Ortodoxa e da Igreja Católica Romana têm uma história comum, que começa com a instituição do cristianismo por Jesus de Nazaré e sua difusão por seus discípulos, que, como o relatado no livro bíblico dos Atos dos Apóstolos, espalharam-se a partir da cidade de Jerusalém, fundando a primeira comunidade denominada cristã em Antioquia e depois se espalhando, ainda pelos mesmos, pela Europa Ocidental, Oriente Médio, Ásia e Norte da África. Por volta do século IV, a Cristandade já chegara às mais diversas regiões, apesar das perseguições movidas por poderes tradicionalmente pagãos, e diversas escolas exegéticas haviam se desenvolvido, como a Escola de Antioquia e a Escola Catequética de Alexandria. A ortodoxia cristã, no entanto, era ameaçada por diversas doutrinas consideradas heréticas, como o arianismo, o novacianismo e o adocionismo, além das muitas seitas gnósticas. Em 313, no entanto, o Édito de Milão finalmente instituiu a liberdade religiosa no Império Romano, o que foi seguido por uma progressiva cristianização do Império a partir da conversão do imperador Constantino no ano de 324. Foi então convocado o Primeiro Concílio de Niceia, que buscou a unificação da Cristandade, a solidificação dos preceitos da fé cristã, o anátema das principais heresias da época e a composição de um credo comum ortodoxo, o Credo Niceno.
Neste Concílio, estabeleceu-se que em cada província civil do Império Romano o corpo dos bispos deveria ser encabeçado pelo bispo da capital provincial (o bispo metropolita), mas reconheceu a autoridade super-metropolitana já exercida pelos bispos de Roma, Alexandria e Antioquia. Além disso, decretou que o bispo de Jerusalém tivesse direito a honra especial, embora não a autoridade sobre outros bispos. Quando a residência do imperador romano e o senado foram transferidos para Constantinopla, em 330, o Bispo de Roma perdeu influência nas igrejas orientais, em benefício do Bispo de Constantinopla. Ainda assim, Roma continuou a ter uma autoridade ecumênica especial devido à sua ligação tradicional com o apóstolo Pedro e seu passado como capital do Império Romano.
No ano de 381, foi realizado na parte oriental do império o Primeiro Concílio de Constantinopla, que decretou a divindade do Espírito Santo, lançando anátema sobre os macedonianos e tendo suas decisões acatadas pelas igrejas ocidentais. Em 431, o Primeiro Concílio de Éfeso proclamou, a despeito dos nestorianos, que a Virgem Maria era a Teótoco ("Mãe de Deus"), o que gerou a Igreja do Oriente, até hoje separada das grandes comunhões cristãs. A grande maioria dos fiéis habitavam na Índia e na Síria, após uma retração substancial da antes forte presença nestoriana na China e na Ásia Central. Na Índia, a maioria dos sucessores deste cisma passaram depois ao catolicismo oriental ou ao miafisismo. Na Síria também muitos passaram ao catolicismo oriental e formaram a Igreja Católica Caldeia. Em 451, o Concílio de Calcedônia condenou o monofisismo. Isto gerou um cisma na Igreja de Alexandria liderado por Dióscoro, que, apesar de não professar a doutrina monofisita de Êutiques, rejeitava a resolução de Calcedônia, gerando a formação da Igreja Copta. Progressivamente, grupos no Levante e na Armênia rejeitariam o Concílio e se uniriam aos coptas, dando origem às chamadas igrejas ortodoxas orientais, que ainda se expandiriam pela África e Índia.
Ortodoxa Bugolava
A Ortodoxia Bugolava teve origem após as jornadas militares durante a idade média, aonde soldados da região, que fizeram expedições no oriente, principalmente na região do Egito, tiveram contato com a fé islâmica e voltaram para a Bugolavia carregando um pouco dessa tradição, que foi incorporada a fé católica. Apesar da igreja só ter sido fundada e regularizada oficialmente em 2021, ela já existia a tempos na bugolavia.
A incorporação de elementos célticos e budistas vieram da crença de origem popular, visando que o paganismo celta é praticado na região eslava desde muito tempo, assim como a prática de elementos ritualísticos budistas, como a meditação.