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O Condado da Nação de Nabia, é um lugar mágico, onde a mitologia lusitana ainda vive! Localizado junto ao rio Tejo, num enclave perto de Lisboa em Portugal, o condado celebra a natureza, a comunidade e a rica história da Península Ibérica. Com uma fauna e flora própria, belos cursos de água e fantásticos festivais culturais, o lugar onde a magia da antiga lusitana ainda vive entre o seu povo, sob a proteção da Deusa Nabia, a Deusa da Fertilidade e das Águas.
 
O Condado da Nação de Nabia, é um lugar mágico, onde a mitologia lusitana ainda vive! Localizado junto ao rio Tejo, num enclave perto de Lisboa em Portugal, o condado celebra a natureza, a comunidade e a rica história da Península Ibérica. Com uma fauna e flora própria, belos cursos de água e fantásticos festivais culturais, o lugar onde a magia da antiga lusitana ainda vive entre o seu povo, sob a proteção da Deusa Nabia, a Deusa da Fertilidade e das Águas.
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Na área em que Nabia se insere, foi encontrada uma jazida arqueológica em 1994, que comprova a presença de um povoado pré-histórico, durante o período Neolítico Antigo, o que indica uma ocupação do território há cerca de seis mil anos. Assume-se que a área tenha sido ocupada por tribos lusitanas e posteriormente pelo Império Romano. Novas evidências de ocupação posterior do território apontam para o início do século XVI. A edificação e fixação da população no território de Nabia, anteriormente designado por Ponte do Caia, deveu-se ao Conde de Rio Maior, proprietário das terras, esta ocupação terá sido anterior ao ano de 1879, uma vez que existem documentos, nomeadamente um livro de contas referente ao aluguer das terras entre os anos de 1879 e 1885. Para além da atividade agrícola que ali teve lugar, especula-se sobre a possibilidade de que as edificações tenham em dado período tido um propósito religioso, uma vez que existem relatos não oficiais do facto e também do ponto de vista arqueológico e arquitetónico as provas indicam nesse sentido. Os vestígios de um altar antigo e a configuração de um pátio central em forma de claustro, indicam um possível uso religioso das edificações, por um dado período. As imagens da capela perdida foram levadas para Portugal, onde se encontram na Ermida de Nossa Senhora do Rosário, na localidade do Rosário, concelho da Moita.
 
Na área em que Nabia se insere, foi encontrada uma jazida arqueológica em 1994, que comprova a presença de um povoado pré-histórico, durante o período Neolítico Antigo, o que indica uma ocupação do território há cerca de seis mil anos. Assume-se que a área tenha sido ocupada por tribos lusitanas e posteriormente pelo Império Romano. Novas evidências de ocupação posterior do território apontam para o início do século XVI. A edificação e fixação da população no território de Nabia, anteriormente designado por Ponte do Caia, deveu-se ao Conde de Rio Maior, proprietário das terras, esta ocupação terá sido anterior ao ano de 1879, uma vez que existem documentos, nomeadamente um livro de contas referente ao aluguer das terras entre os anos de 1879 e 1885. Para além da atividade agrícola que ali teve lugar, especula-se sobre a possibilidade de que as edificações tenham em dado período tido um propósito religioso, uma vez que existem relatos não oficiais do facto e também do ponto de vista arqueológico e arquitetónico as provas indicam nesse sentido. Os vestígios de um altar antigo e a configuração de um pátio central em forma de claustro, indicam um possível uso religioso das edificações, por um dado período. As imagens da capela perdida foram levadas para Portugal, onde se encontram na Ermida de Nossa Senhora do Rosário, na localidade do Rosário, concelho da Moita.

Edição das 19h13min de 17 de agosto de 2024

O Condado da Nação de Nabia, é um lugar mágico, onde a mitologia lusitana ainda vive! Localizado junto ao rio Tejo, num enclave perto de Lisboa em Portugal, o condado celebra a natureza, a comunidade e a rica história da Península Ibérica. Com uma fauna e flora própria, belos cursos de água e fantásticos festivais culturais, o lugar onde a magia da antiga lusitana ainda vive entre o seu povo, sob a proteção da Deusa Nabia, a Deusa da Fertilidade e das Águas.


Deusa Nabia


Designação Oficial Condado da Nação de Nabia

Território Capital | Aldeia Senhora das Marés Maior aglomerado urbano | Aldeia Senhora das Marés Localização | Margem sul do estuário do Tejo Coordenadas | 38.676547, -9.001686 Fronteira | Portugal Área total | 10.828 m² Limite | 499,45 m

População População | 5 habitantes Densidade populacional | 0,0005 habitantes/m² Gentílico | Nabiano Religiões | Cristianismo 60%, Paganismo 40%

Informações Adicionais Governo | Condado (diferente da definição de condado em inglês) Conde | Sérgio Guardado da Silva (1976) Condessa | Alexandra Duarte Guardado da Silva (1976) Formação | 1995 d.C. Independência | 2022 d.C. Etimologia | A Nação de Nabia foi nomeada em homenagem à deusa lusitana da fertilidade e água, a Deusa Nabia Língua oficial | Pita koza, Português, Língua Gestual Portuguesa, Silêncio Moeda | Euro (EUR [€])

Site Oficial https://condado-de-nabia.jimdosite.com

Bandeira Nabia


Na área em que Nabia se insere, foi encontrada uma jazida arqueológica em 1994, que comprova a presença de um povoado pré-histórico, durante o período Neolítico Antigo, o que indica uma ocupação do território há cerca de seis mil anos. Assume-se que a área tenha sido ocupada por tribos lusitanas e posteriormente pelo Império Romano. Novas evidências de ocupação posterior do território apontam para o início do século XVI. A edificação e fixação da população no território de Nabia, anteriormente designado por Ponte do Caia, deveu-se ao Conde de Rio Maior, proprietário das terras, esta ocupação terá sido anterior ao ano de 1879, uma vez que existem documentos, nomeadamente um livro de contas referente ao aluguer das terras entre os anos de 1879 e 1885. Para além da atividade agrícola que ali teve lugar, especula-se sobre a possibilidade de que as edificações tenham em dado período tido um propósito religioso, uma vez que existem relatos não oficiais do facto e também do ponto de vista arqueológico e arquitetónico as provas indicam nesse sentido. Os vestígios de um altar antigo e a configuração de um pátio central em forma de claustro, indicam um possível uso religioso das edificações, por um dado período. As imagens da capela perdida foram levadas para Portugal, onde se encontram na Ermida de Nossa Senhora do Rosário, na localidade do Rosário, concelho da Moita.

Localizada no estuário do Tejo, numa zona de esteiro, Nabia está historicamente ligada a este rio, a população local sustentou-se por gerações com atividades ribeirinhas, como a tradicional apanha de ostras, a apanha de lambujinhas, a pesca artesanal e o transporte de mercadorias entre as margens, navegando pelo famoso "Mar da Palha". Em plena zona de proteção especial do Estuário do Tejo, o património avifaunístico de Nabia é único no contexto da avifauna bravia da Europa, onde ocorrem regularmente concentrações notáveis de muitas espécies protegidas, o que torna este lugar perfeito para a observação de aves em habitat natural. Também a flora tem um grande interesse ecológico uma vez que possui inúmeras espécies vegetais próprias do esteiro e dos sapais, que resistem à elevada salinidade dos solos, nomeadamente a salicórnia.

Nabia