Mudanças entre as edições de "Diário Portoclarense"
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Inicialmente escrito e desenhado a mão em papel, passou para o formato impresso em [[1993]], depois a eletrônico/digitalizado em [[1996]] ([[World Wide Web|web]]) e, mais tarde, enviado por [[e-mail]], de 1996 a [[2001]], quando parou de circular. Foi, durante alguns anos, o jornal mais lido em todo o mundo micronacional lusófono, e um dos mais lidos entre todas as micronações do mundo. Teve edições esporádicas em inglês entre 1996 e 1998. | Inicialmente escrito e desenhado a mão em papel, passou para o formato impresso em [[1993]], depois a eletrônico/digitalizado em [[1996]] ([[World Wide Web|web]]) e, mais tarde, enviado por [[e-mail]], de 1996 a [[2001]], quando parou de circular. Foi, durante alguns anos, o jornal mais lido em todo o mundo micronacional lusófono, e um dos mais lidos entre todas as micronações do mundo. Teve edições esporádicas em inglês entre 1996 e 1998. |
Edição atual tal como às 01h07min de 17 de junho de 2020
O Diário Portoclarense (comumente chamado de DP) foi o primeiro jornal micronacional da Lusofonia, e o maior e mais antigo jornal de Porto Claro. O veículo foi fundado por Pedro Aguiar em setembro de 1992, poucos dias após a criação do próprio país. Teve circulação ampla, e no auge, em 2000, abrangia 12 micronações.
Inicialmente escrito e desenhado a mão em papel, passou para o formato impresso em 1993, depois a eletrônico/digitalizado em 1996 (web) e, mais tarde, enviado por e-mail, de 1996 a 2001, quando parou de circular. Foi, durante alguns anos, o jornal mais lido em todo o mundo micronacional lusófono, e um dos mais lidos entre todas as micronações do mundo. Teve edições esporádicas em inglês entre 1996 e 1998.
Pela redação do DP passaram, entre outros, Filipe Oliveira, Pedro Berger, Vítor Bertini, Princesa Anne de Orange e Luciano Gomes.
O DP fica sediado na Rua Josef Goebbels, 8, em Comunicação.
Estrutura
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