Mudanças entre as edições de "Conflito Diplomático entre o Grupo de Queluz e Portugal e Algarves"
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==Antecedentes== | ==Antecedentes== |
Edição das 04h53min de 15 de março de 2021
Conflito Diplomático entre o Grupo de Queluz e Portugal e Algarves | |
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Conflito: RUPA x Micronações Sulamericanas | |
Data: 16 de Abril de 2020 - 08 de março de 2021 | |
Local: América do Sul, majoritariamente no território brasileiro | |
Resultado: Vitória diplomática do Grupo de Queluz
• Assinatura do Tratado de Munique; | |
Micronações | |
Portugal e Algarves |
Grupo de Queluz • Bauru e São Vicente |
Lideranças | |
• Luís II
|
• Rei Gustavo |
Mediador | |
Alemanha | |
Escandinávia |
O Conflito Diplomático entre os Estados-Membros da Comissão Internacional do Tratado de Queluz e o Reino Unido de Portugal e Algarves ou Conflito Diplomático entre o Grupo de Queluz e Portugal e Algarves, também conhecido como Conflito Sulamericano, foi a reação organizada dos Microestados ativos na América Brasílica às pretensões territoriais de Portugal e Algarves no continente americano. Em Belo Horizonte ficou conhecida como Questão Territorial Brasileira e em Deltária apenas como a Questão Americana.
Antecedentes
A presença portuguesa no continente americano data de meados de 2016, quando do estabelecimento da Régia Coroa de Vera Cruz, nominalmente independente do governo central em Lisboa, mas ainda representando os interesses do último ante os demais Microestados americanos.
Questão Uruguaia
Um dos mais notáveis conflitos entre os americanos e os portugueses foi a chamada Questão Uruguaia entre a União Platina e Portugal e Algarves, tratando-se de uma disputa sobre o controle do território correspondente ao referencial macro da República Oriental do Uruguai.
II Microcon
Grupo de Queluz
O conflito
O conflito iniciou-se no dia 16 de abril de 2020, quando o Governo do Reino do Manso encaminhou denúncia ao recém-constituído Grupo de Queluz e à Comunidade dos Microestados Lusófonos de mensagens descuidadamente compartilhadas em praça pública do Reino Unido de Portugal e Algaves cujo conteúdo revelava El-Rey de Portugal e ministros de Estado discutindo a criação de um Império federativo no Brasil, e a pretensão de suprimir as micronações existentes no território por vias políticas e diplomáticas.
Tentativas de pacificação
No Grupo de Queluz, um dos primeiros Microestados a promover uma resolução pacífica para o crescente conflito foi o Principado de Belo Horizonte, que junto dos demais Estados-Membros, negociou uma cessação de hostilidades, o que levou às conversações que deram origem ao Tratado de Venda Nova.
Régia Coroa de Vera Cruz
Tratado de Venda Nova
O Tratado de Amizade, Cooperação e Reconhecimento entre os Estados-Membros da Comissão Internacional do Tratado de Queluz e o Reino Unido de Portugal e Algarves foi uma das primeiras tentativas de se estabelecer relações formais cordiais e pacíficas entre o Grupo de Queluz e o Reino Unido de Portugal e Algarves, encabeçada principalmente pelos governos bauru-vicentino e belo-horizontino, com o tratado sendo negociado e posteriormente assinado na Região Administrativa Especial de Venda Nova, em Belo Horizonte, em 23 de maio de 2020.
Ineficácia
O Departamento de Estado das Relações Exteriores do Império Deltariano e o Ministério dos Assuntos Externos do Principado de Belo Horizonte divulgaram publicamente o texto do tratado, porém, ainda no mesmo dia em que havia sido assinado, o Governo de Portugal e Algarves voltou atrás com sua assinatura, declarando que seu representante acreditado, o próprio Secretário de Estado dos Negócios Estrangeiros, havia negociado sem o consentimento do Rei.
Fim das Hostilidades
Mediação Européia
Tendo se tornando evidente de que o Governo de Portugal e Algarves não aceitaria negociar diretamente com o Grupo de Queluz, nem o Grupo de Queluz com Lisboa, a Comissão Internacional do Tratado de Queluz reuniu-se e decidiu por convidar o Império Alemão e a Escandinávia para mediarem um acordo entre as partes.
Tratado de Munique
Controvérsias
Após o fracasso das conversações preliminares entre Queluz e Lisboa, o fiasco do Tratado de Venda Nova e o aparente colapso da administração estatal portuguesa, o governo belo-horizontino questionou seriamente se era viável a ratificação do Tratado de Munique, já que o mesmo parecia ter se tornado letra-morta antes mesmo de a tinta secar.