Mudanças entre as edições de "Cisma do Micronacionalismo no Brasil"

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O Reino Unido de Bauru e São Vicente lamentou o cisma, principalmente porque foi justificado através de mentira quanto ao estado do ambiente micronacional na lusofonia, o mal uso de conceitos pseudo acadêmicos, e os ataques gratuitos desferidos pelos ditos derivatistas. O Reino espera que um dia eles retomem a luz da razão e voltem ao seio da lusofonia. 
  
 
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Edição atual tal como às 00h12min de 14 de março de 2021

O Cisma do Micronacionalismo no Brasil foi um evento ocorrido em 2020 que marcou a divisão da comunidade micronacional de língua portuguesa em dois setores diferentes: a antiga lusofonia, que compreende todos os tipos de micronações de língua portuguesa, e o autointitulado "Setor Brasileiro", composto por micronações nominalmente derivatistas hostis a micronações que não adotam seu modelo de prática micronacional.

História

Contexto

Em 12 de março de 2020, movimentações estranhas a volta de uma organização emergente chamaram a atenção da comunidade micronacional lusófona: era criado, através do Tratado de Persenburgo, o "Setor Brasileiro", uma organização que reunia micronações insatisfeitas com o curso que o micronacionalismo lusófono havia tomado. Assim, sentindo-se excluídas pelas micronações de maior relevância da lusofonia, Kárnia-Rutênia, Deltária, o Manso, os Estados Lateranos, Luna, Ebenthal e a Quinta Velha passaram a discutir a criação de uma organização que pudesse congregá-los e ampará-los de modo a tornar mais saudáveis as práticas micronacionais lusófonas. Dessas longas conversações lideradas pelo Império Karno-Ruteno, originou-se o controverso Tratado de Persenburgo, cujo texto, apesar de buscar a construção de uma comunidade micronacional melhor, na prática, segregava violentamente a lusofonia ao delinear claramente o que era e o que não era uma micronação de verdade.

Reação Internacional

Esse tratado gerou protestos de praticamente todas as micronações lusófonas, que condenaram a nocividade do texto e desmentiram a narrativa criada pela Kárnia-Rutênia para dividir a lusofonia, ações que deram origem à Declaração da II Conferência de Microestados Lusófonos, de 12 de abril de 2020, um marco para prática micronacional lusófona, já que a declaração desmitificava o modus operandi da lusofonia e ainda deixava claro quais eram seus principais pilares.

Consequências

Após a maioria das micronações lusófonas apontarem as contradições do embrião do Setor Brasileiro, Deltária e o Reino do Manso começaram a cogitar sua saída da organização. Deltária iniciou investigações sobre os precedentes do Tratado de Persenburgo e, em 7 de abril de 2020, deixou o Setor Brasileiro através da Carta de Deliberações Deltarianas em Relação ao Tratado de Persenburgo, seu Efeito na Comunidade Internacional e seu Significado no Império. Já o Reino do Manso, depois de sofrer inúmeros ataques indecorosos de seus colegas signatários, deixou a organização em 12 de abril de 2020. O restante das micronações signatárias ratificaram o Tratado de Persenburgo e prosseguem fazendo parte do Setor Brasileiro.

O Setor Brasileiro

Contradições

Embora tenha nascido com objetivos nobres, o Setor Brasileiro é hoje símbolo máximo do radicalismo dentro da comunidade micronacional de língua portuguesa, já que, estatutariamente, considera quaisquer micronações não derivatistas como meras "simulações". Sob essa interpretação, a maioria das micronações da lusofonia tornam-se inválidas em sua prática micronacional e, consequentemente, não existem para o Setor Brasileiro, o que se materializou no corte total de relações diplomáticas com toda a lusofonia não derivatista.

Essa visão deturpada do micronacionalismo, entretanto, volta-se contra os próprios integrantes do Setor Brasileiro à proporção que se constata que a prática micronacional adotada nominalmente (em tese) por eles destoa em muitos pontos da prática efetiva dessas micronações, uma forte sinalização de que o Setor Brasileiro foi pensado como um artifício para superar os entraves que os signatários tinham com micronações de relevância da lusofonia, como disputas territoriais e políticas.

Membros Atuais

O Setor Brasileiro conta, hoje, com 14 membros, em sua maioria micronações isoladas, as quais somente mantém relações entre si ou com micronações derivatistas de outras fonias.

Reações Internacionais Individuais

Belo Horizonte

Em Belo Horizonte, a notícia da assinatura do Tratado de Persenburgo foi inicialmente recebida com naturalidade pelo Ministério dos Assuntos Externos, porém, devido ao crescente alarme sobre o inteiro teor do texto, foi promovida uma r noeleitura detalhada do referido tratado, levando o então Alto Chanceler e Ministro de Estado dos Assuntos Externos Embaixador Lucas Maldonado a emitir uma nota de repúdio contra o tratado e a reafirmar o posicionamento belo-horizontino por um micronacionalismo baseado na igualdade jurídica entre os Estados.

Escandinávia

etc etc etc

Império Alemão

ex ex

Reino do Manso

O Reino do Manso saiu efetivamente do Setor Brasileiro na madrugada de 12 de abril de 2020, antecedendo em poucas horas a publicização do texto da Conferência de Santiago. A Rainha Marina I do Manso teceu críticas enfáticas ao Tratado de Persenburgo na II Conferência de Microestados Lusófonos, qualificando o texto legal como "desnecessariamente ofensivo" e ainda uma "empreitada imperialista de Karnia-Ruthenia ao mover adversários de Estado para um plano de adversários gerais e interferindo gravemente na soberania dos Estados signatários ao criar diretrizes para as relações externas dos mesmos".

Reino Unido de Bauru e São Vicente

O Reino Unido de Bauru e São Vicente lamentou o cisma, principalmente porque foi justificado através de mentira quanto ao estado do ambiente micronacional na lusofonia, o mal uso de conceitos pseudo acadêmicos, e os ataques gratuitos desferidos pelos ditos derivatistas. O Reino espera que um dia eles retomem a luz da razão e voltem ao seio da lusofonia.

Sacro Reino de Piratini