Império Sérvio
Império Sérvio | ||||
Lema "Ex astris, victorum" | ||||
Hino https://www.youtube.com/watch?v=nAQwU88Ey0U | ||||
Balcãs | ||||
Capital | Belgrado | |||
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Língua Oficial | Português e mais 5 | |||
Nome Curto | Sérvia | |||
Gentílico | Sérvio, Eslavo | |||
Tipo de Governo | Monarquia constitucional | |||
Legislatura | Senado | |||
Fundação | 07 de agosto de 2009 | |||
Área Total | 179.772 km² | |||
Moeda | Dinar Eslavo | |||
Time zone | BRT (UTC−3) | |||
Animal nacional | Águia Nêmanica | |||
Site Oficial [1] Fórum Imperial [2] |
História
Tudo começou em 07 de Agosto de 2009, quando um jovem micronacionalista iniciava sua trajetória na Lusofonia fundando o Reino de Montenegro. Com um projeto frágil, pouco articulado e sem relações políticas para obter apoio estrangeiro, a micronação existiu por apenas dois dias. Contudo, se antes de sua fundação nunca houvera ali uma tentativa de construção estatal na região, após a queda do Estado Montenegrino, melhor sorte não assistiu a região, que carecia de uma projeto que respeitasse a cultura e tradição local.
O ano de 2O18, pujante para o micronacionalismo Lusófono em termos de atividade, não viu tanta qualidade nos projetos como viu quantidade. Com micronações surgindo, os Balcãs restavam abandonados e entregues à sorte de aventureiros até que o projeto de 2OO9 seria resgatado exatamente nove anos depois. Mais experientes, os associados ao projeto desejavam demonstrar respeito e afeto à cultura da Europa Oriental e fomentar uma prática consistente e saudável do micronacionalismo. Oscar I foi restaurado e o projeto expandiu suas fronteiras, tornando-se o Reino dos Sérvios, Montenegrinos, Kosovares, Macedônios de Vardar e Albaneses.
Com a sincera intenção de preservar a riquíssima história recente da Europa Oriental e Balcânica, sem no entanto transgredir os limites já impostos pelas melhores práticas micronacionais lusófonas, Montenegro agora reivindicaria união com a Sérvia e a Albânia, estabelecendo suas fronteiras nos termos do Tratado de Bucareste assinado em 1913, imediatamente após o fim da Segunda Guerra dos Balcãs, englobando assim o território moderno do Montenegro, Sérvia, Kosovo, Albânia e Macedônia do Vadar e formando um reino alternativo para os povos eslavos do sul. Como signatária do Tratado de Neuschwanstein e participante ativa do Congresso de Füssen, foi celebrado em 19 de janeiro de 2020 o Tratado sobre a Bósnia e Herzegovina, pelo qual incorporamos tais territórios ao Reino. Na mesma ocasião, no salão dos cantores do castelo de Neuschwanthein ocorreu a proclamação do Reino da Iugoslávia. A participação do reino em assuntos estrangeiros nunca fora tão dramática e persuasiva, marcando o início da relevância iugoslava no Concerto das Nações.
O penúltimo dia do segundo mês daquele mesmo ano, marcaria o final de um capítulo e o início de outro. Ao final da tarde amena daquele 28 de fevereiro o Conselho Nacional Iugoslavo publicava a Declaração de Belgrado, cujo conteúdo acolhia o desejo de abdicação do rei Oscar I em favor do então jovem príncipe Karl Gustav zu Vyšehrad-Litoměřice, que assumiu o nome régio de Alexander II.
Desde então o novo monarca vem modificando a imagem do país junto ao concerto das nações. Conciliando tradição e progresso, empreitou uma série de reformas estruturantes que democratizaram a política nacional e renovaram a monarquia. No dia 12 de abril, o micromundo assistiu ao nascimento da Comunidade dos Microestados Lusófonos, e na mesma ocasião, Sua Majestade foi eleito como seu primeiro Secretário-Geral.
No dia 31 de Janeiro de 2021, Alexander II abdicou do trono em favor de Gavriel I, que reinou como Rei da Iugoslávia por um período até fazer a reforma de Estado em que proclamou o Império Sérvio como sucessor da Iugoslávia. Ascendeu ao trono como Stefan VI, Imperador dos Sérvios e Autocrata do Eslavos Meridionais, e é o atual soberano do país.